A Federação das Indústrias de SC (FIESC) entregou na tarde desta quinta-feira (25) ao coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, um documento com o posicionamento da indústria catarinense relativo a alguns dos principais temas de responsabilidade do Congresso Nacional, com impacto na indústria. O presidente da Federação, Gilberto Seleme, explica que entre os temas que preocupam o setor estão os ataques às legislações ambientais. Por isso, a FIESC reiterou aos parlamentares a necessidade de defender a aplicação do Código Florestal Brasileiro e que a legislação considere as particularidades locais, especialmente em áreas já consolidadas.
Um exemplo é o questionamento de dispositivo importante do Código Ambiental Catarinense sobre o conceito de campos de altitude, que define como campos de altitude somente áreas acima de 1.500 metros. “Tanto o Código Ambiental de SC quanto o Código Florestal nacional já tiveram sua constitucionalidade validada pelo STF em ações anteriores. É muito importante a unidade da bancada em defesa das definições destes instrumentos”, destaca o presidente da FIESC.
No âmbito da infraestrutura, a FIESC defendeu a mobilização junto ao Poder Executivo e
aos parlamentares para proposição de emendas com o objetivo de garantir os recursos necessários para conclusão das obras e projetos de ampliação de capacidade de rodovias como as BRs 470, 280, 282, 163, 285, 153 e 158 e também para assegurar a previsibilidade orçamentária de obras públicas. A repactuação dos contratos da BR-101 Norte e BR-116, sob a concessão da Arteris, também está na pauta de reivindicações. Em relação aos portos, a FIESC pede a sensibilização do governo federal para que garanta os recursos para a adequação da bacia de evolução e para a dragagem de manutenção do complexo portuário de Itajaí, entre outras medidas para garantir a competitividade de SC.
Esses direitistas da Fiesc, na época de Bolsonaro não pediam nada para não crucificar seu idolo, agora pedem o impossível e ainda defendem um Código votado na calada da noite e amplamente ilegal e predatório.
Esse Presidente da FIESC Gilberto Seleme só tem papo e gosta de aparecer ação nada. Ele só vê o que é bom para o bolso da família madeira, couro e construção.