Caso da falsificação de certificados na CRE

Neste final de semana soube alguns detalhes a respeito do caso envolvendo a Coordenação Regional de Educação que levou o secretário Aristides Cimadon a nomear uma Comissão de Sindicância para apurar os fatos relativos à falsificação de certificados do segundo grau, usando para isso o extinto Colégio Aristiliano Ramos. Aquele que existia no calçadão da praça João Costa.

Isso é muito grave mas, é mais grave ainda a finalidade pela qual isso era feito. Funcionários que supostamente estavam envolvidos não só foram afastados, mas exonerados e a Secretaria da Educação esta fazendo as investigações necessárias. Estes recebiam de R$ 2.000,00 a R$ 2.500,00 para fornecer tais certificados para pessoas que pretendiam obter vagas no quadro de ACTs da pasta. Com este certificado em mãos tais pessoas se matriculavam em alguma faculdade na área da educação e estariam habilitados a disputar as vagas. Assim se inscreviam para a escolha de vagas na rede estadual de educação. E pasmem, automaticamente já constavam entre os primeiros da fila e eram chamados pela CRE. As mesmas pessoas que forjavam os certificados se encarregavam de garantir a vaga de ACT.

7 comentários em “Caso da falsificação de certificados na CRE”

  1. Não é turma de Deus, Pátria, família e bons costumes. Dá para ver os bons costumes deles, dá para ver os bons costumes. Esses são os piores ratos se vendem de honestos, porém são os mais ladrões.

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  2. Se comenta dentro dos porões da CRE que a pessoa do caso de corrupção nessas indicações de direção das escolas indicou no mínimo três parentes para cargos de diretor e assessor de direção das escolas públicas.

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  3. Essa mulher do esquema de corrupção e falsificação de históricos é a irmã de uma que foi nomeada diretora no inicio do ano na eeb professor jorge augusto ?

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  4. Essa gente sem vergonha que se utiliza de meios públicos e sua facilidade de acesso ao sistema, tem que aprender que o que é dos outros não se mexe. Queremos justiça. Isso se os padrinhos fortes não abafarem mais esse caso.

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