Com referência ao comentário a respeito da empresa que queria um terreno e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Luís Carlos Pinheiro teria dito que se fosse para Correia Pinto não seria ruim, ele explicou que não mandou a empresa em questão ir para Correia Pinto, “pois o proprietário veio me informar que já tinha tomado a decisão de aceitar o terreno que lhe foi oferecido lá”.
De qualquer forma a reivindicação da empresa era um terreno em Lages. O lapso não vem ao caso uma vez que não tendo terreno Pinheiro ofereceu outra solução. Lembra que o empresário foi bastante rude porque em 2010 haviam lhe garantido a terreno, mas que sequer tinham sido feito o protocolo.
Desta vez, já no final de julho, a serralheria preencheu a ficha técnicas e queria que fosse atendido de imediato. Segundo Pinheiro existem outras formas da prefeitura ajudar as empresas que não seja doando terreno, as chamadas compensações que foram agora oferecidas a serralheria.
Por exemplo: a empresa compra o terreno e a prefeitura ajuda na infraestrutura. O certo é que hoje não há terreno disponível . “Estamos fazendo a reversão de 10 a 15 terrenos que foram doados para empresas que não deram a destinação correta”, explicou Pinheiro.
O PISC
Fora isso não há outros. No caso do Parque de Inovação – Pisc -, embora seja uma área prevista de quase 8 milhões de metros quadrados, até agora foram desapropriados apenas um milhão e 600 mil metros para a Sinotruk e as empresas que virão com ela. Conta Pinheiro que já está de olho em outro espaço para criar uma nova área industrial, “mas isso demanda disponibilidade de recursos, uma vez que é preciso dispor de toda a infraestrutura necessária”, disse ele.