
Em agenda em Brasília nesta quarta-feira (18/10) o governador Jorginho Mello entregou ao Vice-presidente Geraldo Alckmin um relatório do governo estadual e solicitou apoio na liberação de recursos para a reconstrução dos municípios catarinenses. São R$ 75 milhões para restabelecimento e mais de R$ 100 milhões para a reconstrução dos municípios.
“Fizemos um levantamento preliminar dos prejuízos, de danos e reconstrução para que a gente coloque as cidades em pé, funcionando. O governo já fez a sua parte, investiu seus próprios recursos com ajuda humanitária. Agora, precisamos de agilidade e do auxílio do governo federal, com valores significativos, para reconstruir o que a água levou”, disse o governador.
O vice-presidente Geraldo Alckmin disse que a reunião foi muito proveitosa e estimou em R$ 94 milhões o que o governo federal deve liberar nos próximos dias para as ações de ajuda humanitária aos municípios catarinenses.
Ele ainda anunciou que a Caixa Econômica Federal liberou o Saque Calamidade FGTS, o trabalhador pode sacar até R$6.200, se tiver este valor no empréstimo. Quem tiver financiamento pode prorrogar o pagamento em até três meses
O que eles não falam é que depois a Caixa cobra juros pela prorrogação desses 03 meses.
Eu se fosse o Presidente iria mandar buscar recurso na casa do Bolsonaro. Em vez dele levar o Ministério para ver situação de Santa Catarina ele levou tireto da EFAPE Chapecó o Bolsonaro. Eu acho que ele ainda não sabe quem é o Presidente . Ele pode não querer aceitar más vai ter que ajoelhar. O Rio Grande do Sul já recebeu caminhão de Dinheiro para a reconstrução. Já Santa Catarina vai ter que mandar projetos para ver se tem ainda recursos.
Verdade, guria, puxou mais o saco do Bolsonaro. Acorda esse cara, mudou a presidência.
A direita é muito esperta no Estado, criam todo um discurso altruísta, vencedor, mas quando chega a realidade colocam o rabo entre as pernas e vão até o Lula. As imensas isenções de impostos ao empresariado que financiam as campanhas políticas, fica o Estado sem um tostão para investir. Vergonha.