“Com toda a franqueza, Lages vive um momento especial e pode melhorar ou piorar dependendo de seu mandatário. Eu quero fazer parte daqueles lageanos que farão pelo melhor da cidade. Não tenho nenhum apego ao cargo. Serei o primeiro a ser signatário de um grande entendimento em torno do sucessor. Fiz um convite ao Lio Marin, porque vejo nele a experiência necessária para o cargo. Falei com uma série de profissionais liberar, e membros do partido para encontrar este entendimento”, disse o prefeito Antônio Ceron, em seu pronunciamento, nesta terça-feira, na Câmara de Vereadores.
Mas, admitiu que pode não ser o promotor Lio o escolhido para disputar a sua sucessão. Se não for ele pode ser ele (Ceron) próprio ou o vice Juliano Polese. “Farei tudo para não entrar nesta briga”, disse ele, contudo não correrá se este for o entendimento. Portanto, não descarta esta possibilidade.
“Sou parceiro para participar desta grande discussão, mas sou o primeiro a pedir a candidatura do meu partido. Em Lages ninguém tem o direito de transformar seu objetivo pessoal maior que os interesses de Lages”.
Este foi o recado: dependendo dos candidatos que estiverem em jogo ele entra ou não na disputa. Portanto não disse nenhuma novidade.