
O músico lageano Ricardo Bergha, que conquistou o primeiro e terceiro lugar na 23ª Sapecada da Serra Catarinense, na sexta-feira, voltou ao palco na final da 31ª Sapecada da Canção Nativa defendendo quatro composições, sendo as duas da etapa regional e outras duas que passaram na classificatória deste sábado.
“Estou muito faceiro e nervoso, como sempre, mas confiante. Muito bom ver o calçadão lotado, com muitas crianças, que são estimuladas a participar e dar continuidade a este resgate da nossa cultura”, comenta Bergha.
Seu grupo legou o segundo lugar, na final, com a composição “Coxilha Pobre”, com letra de Luiz Pedro M. Zamban e música de Ricardo Oliveira. A obra no ritmo Rasguido-Doble, interpretada pelos lageanos Ricardo Oliveira, Daniel Silva e Ricardo Bergha, conquistou outras três premiações: Melhor Tema sobre a Região Serrana; Melhor Conjunto Vocal e Música Mais Popular.
Para falar outra ilustre que esteve várias vezes no palco foi a Rainha da Festa do Pinhão. Foi a festa que não se viu a Rainha nem Princesas e nem o casal de gralha onde ficaram escondidos este ano. Olha que eu assisti apresentações no palco cultural, tomei quentão sem álcool, comi passoca, fui ver e ouvir a sapecada no domingo e não vi estas figuras. Nós anos anteriores a Rainha, Princesas e o Casal de gralha ficavam pelas ruas tirando fotos com as pessoas, iam nas lojas. Esse ano está terminando a festa do Pinhão e até agora nem rastro. Agora com certeza no palco nacional vão estar. A festa está de parabéns agora no quesitos Rainha, Gralha e som zero bem grande. Com relação o som estava muito ruim quem estava próximo ao chafariz não dava para saber o que estava sendo cantando. Acho que deveria ser melhor distribuído o som no Calçadão fora isso é ausência da Realeza o resto tudo perfeito. Parabéns A Secretaria Municipal de Turismo Ana Vieira presidente da comissão que praticamente tocou a festa porque muitos da administração estavam ali de forma figurativa. Ana uma coisa 17 dia de festa é desgastante para todos 10 dias está de bom tamanho. Teve dias que quem passava no Calçadão estava deserto. Abraço