9 comentários em “Autor da letra da música vencedora”

  1. Olha , meus parabéns pelo seu trabalho e tentar ecoar está linda música por estes rincões do Sul do Brasil.
    Mostrar a nossa linda coxilha rica, eu já venho mostrando isso já tem mais de 20 anos,para o mundo.
    Então que desta vez atravéz da música ….vamos mostrar ao mundo que devemos preservar a nossa Coxilha Rica.
    Meus Parabéns Zambam..

    Responder
  2. A mudança de um povo ocorre primeiramente na sua literatura. Essa conta a história do presente é do passado. O alerta foi dado. Assim como a soja, culturas exóticas esgotam o bem mais precioso do chão serrano: sua atipicidade florestal, botânica, sua fauna, ar e água, além do clima. Nossa riqueza mora na especificidade frente ao resto dd SC e do Brasil. Como não sabemos nos divulgar e abraçar nossas potencialidades. Cantamos para quem sabe um dia sermos ouvidos!

    Responder
    • “Atipicidade florestal”? Lages foi a maior economia do estado justamente pela sua vocação florestal; grandes empresas florestais na região justamente pela vocação florestal. Qta besteira na música e nos comentários.

      Responder
  3. Perca de patrimônio, depois de devastado não terá mais valor! “Mata muda, deserto verde que nem cobra se cria”. Leva mais de 20 anos pra recuperar e destocar…custo muito alto. Quem está explorando depois vai embora…
    Incapacidade de gerar renda, de gestão e de investimento
    Herdeiros de empresas e de patrimônio que não estão envolvidos diretamente…falência…

    Responder
  4. Parabéns pela crítica, mas a Coxilha rica, nunca foi dos pobres, pois a grande maioria dos Lageanos jamais pisou os pés lá, ou se quer passou por lá, pouca diferença faz se por lá se planta pino o soja, tudo o que tem lá está nas mãos de uma minoria privilegiada.

    Responder
    • Perfeito, Diego porque não faz uma música, uma canção, falando sobre a pobreza da periferia, as mazelas, que muitos Lageanos, serranos, se encontram, fala do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, acredito que esses que cantam na sapecada, nunca pissaram o pé nesses lugares de sofrimento.

      Responder
      • Sapecada não deixa de ser uma festa da Elite, ou será que algum pobre, do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, tem uma gaita um violão para se expressar?

        Responder
        • Com certeza se algum pobre quiser fazer parte disso vai ter que desembolsar um bom dinheiro, ou acha que o chapéu, botas, bombacha que eles usam, é de preço acessível para todos?

          Responder
  5. Lages não tem vida noturna. Isso acabou os últimos remanescentes de grandes casas de eventos foram Portugas e Barrancos Bar. São 20 anos ou mais de paralisação e retrocesso em várias áreas comerciais na maior cidade da região mais pobre de SC. Cidade que não pulsa a noite não economia forte. Lages está aquém das 15 maiores cidades do Estado, em organização, infraestrutura e modernidade perde para muitas outras de porte médio. Não será uma festinha de 17 dias no centro e imediações que levantará toda a economia de uma cidade!

    Responder

Deixe um comentário