9 comentários em “Autor da letra da música vencedora”
Olha , meus parabéns pelo seu trabalho e tentar ecoar está linda música por estes rincões do Sul do Brasil.
Mostrar a nossa linda coxilha rica, eu já venho mostrando isso já tem mais de 20 anos,para o mundo.
Então que desta vez atravéz da música ….vamos mostrar ao mundo que devemos preservar a nossa Coxilha Rica.
Meus Parabéns Zambam..
A mudança de um povo ocorre primeiramente na sua literatura. Essa conta a história do presente é do passado. O alerta foi dado. Assim como a soja, culturas exóticas esgotam o bem mais precioso do chão serrano: sua atipicidade florestal, botânica, sua fauna, ar e água, além do clima. Nossa riqueza mora na especificidade frente ao resto dd SC e do Brasil. Como não sabemos nos divulgar e abraçar nossas potencialidades. Cantamos para quem sabe um dia sermos ouvidos!
“Atipicidade florestal”? Lages foi a maior economia do estado justamente pela sua vocação florestal; grandes empresas florestais na região justamente pela vocação florestal. Qta besteira na música e nos comentários.
Perca de patrimônio, depois de devastado não terá mais valor! “Mata muda, deserto verde que nem cobra se cria”. Leva mais de 20 anos pra recuperar e destocar…custo muito alto. Quem está explorando depois vai embora…
Incapacidade de gerar renda, de gestão e de investimento
Herdeiros de empresas e de patrimônio que não estão envolvidos diretamente…falência…
Parabéns pela crítica, mas a Coxilha rica, nunca foi dos pobres, pois a grande maioria dos Lageanos jamais pisou os pés lá, ou se quer passou por lá, pouca diferença faz se por lá se planta pino o soja, tudo o que tem lá está nas mãos de uma minoria privilegiada.
Perfeito, Diego porque não faz uma música, uma canção, falando sobre a pobreza da periferia, as mazelas, que muitos Lageanos, serranos, se encontram, fala do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, acredito que esses que cantam na sapecada, nunca pissaram o pé nesses lugares de sofrimento.
Sapecada não deixa de ser uma festa da Elite, ou será que algum pobre, do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, tem uma gaita um violão para se expressar?
Com certeza se algum pobre quiser fazer parte disso vai ter que desembolsar um bom dinheiro, ou acha que o chapéu, botas, bombacha que eles usam, é de preço acessível para todos?
Lages não tem vida noturna. Isso acabou os últimos remanescentes de grandes casas de eventos foram Portugas e Barrancos Bar. São 20 anos ou mais de paralisação e retrocesso em várias áreas comerciais na maior cidade da região mais pobre de SC. Cidade que não pulsa a noite não economia forte. Lages está aquém das 15 maiores cidades do Estado, em organização, infraestrutura e modernidade perde para muitas outras de porte médio. Não será uma festinha de 17 dias no centro e imediações que levantará toda a economia de uma cidade!
Olha , meus parabéns pelo seu trabalho e tentar ecoar está linda música por estes rincões do Sul do Brasil.
Mostrar a nossa linda coxilha rica, eu já venho mostrando isso já tem mais de 20 anos,para o mundo.
Então que desta vez atravéz da música ….vamos mostrar ao mundo que devemos preservar a nossa Coxilha Rica.
Meus Parabéns Zambam..
A mudança de um povo ocorre primeiramente na sua literatura. Essa conta a história do presente é do passado. O alerta foi dado. Assim como a soja, culturas exóticas esgotam o bem mais precioso do chão serrano: sua atipicidade florestal, botânica, sua fauna, ar e água, além do clima. Nossa riqueza mora na especificidade frente ao resto dd SC e do Brasil. Como não sabemos nos divulgar e abraçar nossas potencialidades. Cantamos para quem sabe um dia sermos ouvidos!
“Atipicidade florestal”? Lages foi a maior economia do estado justamente pela sua vocação florestal; grandes empresas florestais na região justamente pela vocação florestal. Qta besteira na música e nos comentários.
Perca de patrimônio, depois de devastado não terá mais valor! “Mata muda, deserto verde que nem cobra se cria”. Leva mais de 20 anos pra recuperar e destocar…custo muito alto. Quem está explorando depois vai embora…
Incapacidade de gerar renda, de gestão e de investimento
Herdeiros de empresas e de patrimônio que não estão envolvidos diretamente…falência…
Parabéns pela crítica, mas a Coxilha rica, nunca foi dos pobres, pois a grande maioria dos Lageanos jamais pisou os pés lá, ou se quer passou por lá, pouca diferença faz se por lá se planta pino o soja, tudo o que tem lá está nas mãos de uma minoria privilegiada.
Perfeito, Diego porque não faz uma música, uma canção, falando sobre a pobreza da periferia, as mazelas, que muitos Lageanos, serranos, se encontram, fala do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, acredito que esses que cantam na sapecada, nunca pissaram o pé nesses lugares de sofrimento.
Sapecada não deixa de ser uma festa da Elite, ou será que algum pobre, do Morro Grande, do Milênio, da Pedreira, tem uma gaita um violão para se expressar?
Com certeza se algum pobre quiser fazer parte disso vai ter que desembolsar um bom dinheiro, ou acha que o chapéu, botas, bombacha que eles usam, é de preço acessível para todos?
Lages não tem vida noturna. Isso acabou os últimos remanescentes de grandes casas de eventos foram Portugas e Barrancos Bar. São 20 anos ou mais de paralisação e retrocesso em várias áreas comerciais na maior cidade da região mais pobre de SC. Cidade que não pulsa a noite não economia forte. Lages está aquém das 15 maiores cidades do Estado, em organização, infraestrutura e modernidade perde para muitas outras de porte médio. Não será uma festinha de 17 dias no centro e imediações que levantará toda a economia de uma cidade!