Por receitas médicas mais legíveis….

O vereador Álvaro Mondadori (Joinha) está solicitando providências urgentes quanto à legibilidade das receitas médicas emitidas nas unidades públicas de saúde do município.

“Diante dos inúmeros relatos da população, de farmacêuticos da rede privada e servidores da saúde que, frequentemente, têm que decifrar caligrafias ilegíveis e interpretar prescrições imprecisas quanto às prescrições médicas emitidas nas unidades do município, solicita-se que a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde adote medidas urgentes de padronização das receitas médicas, assegurando que as informações sejam transmitidas com clareza, precisão e responsabilidade”, justificou ele.

A necessidade de retorno às unidades para esclarecimento das receitas tem gerado transtornos, atrasos no início do tratamento, desperdício de tempo e recursos, além de contribuir para a sobrecarga do sistema municipal de saúde. “A receita médica é um elo essencial entre o profissional prescritor, o farmacêutico e o paciente, ela deve ser clara, legível e tecnicamente padronizada, conforme diretrizes do Conselho Federal de Medicina, da Anvisa e demais órgãos reguladores da área da saúde”, reforça a moção.

10 comentários em “Por receitas médicas mais legíveis….”

  1. Seria interessante que as receitas fossem impressas, o médico pode assinar apenas.

    Vamos convir que a caligrafia dos médicos é de duvidar que tenham feito o ensino fundamental ‘-‘

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  2. é isto que eu digo, matérias propositivas, parabens ao vereador Joinha tem que cobrar doa a quem doer, tenho vizinha que pegou receita na sexta mas so pode ir em um sabado a farmacia comprar um remedio com seu genro e nem o atendente nem o farmaceutico da farmacia conseguiram ler, foram a segunda farmacia e a saga continuou sem exito, voltaram ao postinho e ai lá pediram ao mesmo medico do que se tratava, problema resolvido. Voltoucomprar mas ela ficou sem o remédio por dois dias . lamentavel, fico feliz por ver vereadores com iniciativas construtivas. Alo Drs e postinhos nao deixem uma pessoa de 79 anos sair com uma receita INELEGIVEL.

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      • Conversa para boi dormir, companheiro Névio.
        O colega não podia ter inventado desculpa mais esfarrapada — esse papo de que a letra é ilegível “de propósito” para evitar falsificação é tão ridículo quanto desonesto. Desde 1973 existe Lei Federal exigindo que a prescrição seja escrita de forma legível. Simples assim. E olha, não venham com a ladainha de que “médico escreve muito”. Eu também tenho letra feia, mas quando quero, escrevo de forma compreensível. Basta parar de agir como se o tempo do mundo nos devesse alguma coisa. É só escrever com um mínimo de cuidado.
        O problema, na maioria dos casos, é preguiça disfarçada de pressa, ou pior: arrogância travestida de tradição. Já ouvi de uma senhora: “Nossa, sua letra, pra médico, até que é bonita!” — e fiquei envergonhado. Porque sim, isso deveria ser o padrão, e não a exceção.
        O mais patético é quando o pessoal da própria unidade de saúde traz uma receita pedindo que eu traduza o garrancho de outro colega. Eu devolvo:
        “Por que você não pergunta pra ele?”
        A resposta, quase sempre: “Tenho vergonha.”
        E se quem trabalha com a gente tem vergonha, imagina o povo.

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  3. Parabéns ao vereador Álvaro Joinha, pois tem cada letras de médicos que é difícil decifrar.

    Algo tão simples de se resolver isso, vamos aguardar

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  4. Até que enfim alguém esta olhando pela saúde Olivete, e graças a Deus sendo ouvido, comigo mesmo já ocorreu moro no bairro são Francisco e aconteceu duas vezes consecutivas, obrigada por colocar matéria de relevância Olivete.

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  5. Eu vou ter que levar uma solicitação de uma ultrassom que o pessoal que agenda no SISREG não consegue decifrar que tipo de ultrassom. Nem enfermeira, nem médica da universidade da família conseguiu identificar. Vou ter que voltar lá para ele dar outra solicitação.

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  6. Computadores e impressora tem em todos os lugares de atendimento, o que falta é a vontade do profissional levantar a bunda da cadeira e ir pegar a folha na impressora. Segundo eles (sei pois já trabalhei na saúde) é mais fácil escrever do que entrar no sistema, imprimir, LEVANTAR DA CADEIRA, BUSCAR, assinar e carimbar.
    Aí o povo que lute, pois muitas vezes são orientados a voltar no médico pra “traduzirem” e nem o médico sabe o que escreveu!!!

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