Tipo: Acidente de trânsito
Gênero: Saída de pista seguida de capotamento
OBM que realizou o atendimento: Otacílio Costa
Viaturas:ABTR 65 – ASU 527
Data: 08/05/2025
Local do ocorrido SC-114 KM196
Município: Palmeira
Horário: 12:24
Por volta das 12:24 hrs a guarnição do ABTR-65 e ASU 527 foi acionada para atendimento de um acidente de trânsito na SC 114, próximo a Copercampos, no município de Palmeira, Km 196. Chegando no local constatou-se uma saída de pista seguida de capotamento do veículo Ford Ka placas de Otacílio Costa. Aproximadamente a 20m do veículo capotado foi encontrada uma feminina, 31 anos, sem sinais vitais. trata-se da secretária do Meio Ambiente de Palmeira, Crislaine Pedroso, que estava indo para o trabalho quando ocorreu o acidente. Após acionamento do IGP, o local ficou aos cuidados da Policia Rodoviária Estadual.
Parece premonição, mas não é ! Já foi muito comentado nesta página quantos acidentes fatais nas BRs da Serra afora. O fluxo de tráfego só vem aumentando. Tanto de caminhões quanto de carros pequenos. Temos uma região pouco desenvolvida em todas as áreas. Mas isso agora! Parece que estamos largados a própria sorte. Esta sempre foi a vocação do Planalto Serrano. A sociedade civil organizada tem que tomar a frente com faixas.
A frase célebre de Ulisses Guimarães é clássica e atemporal:
– ” Só povo nas ruas mete medo em político. E me permito comentar: medo da verdade”
É necessário tbm fazer uma campanha de conscientização nas mídias com pessoas influentes falando dos perigos das BRs e SCs, com muitas peculiaridades no Planalto. Fica a dica para a Interventora da Serra (Fernanda Córdova) e outros como os prefeitos dos respectivos municípios serranos, não custa chamar a população a consciência. Essa hora tem que aparecer os líderes com uma palavra amiga…. ficam “tarados” só cuidando da grana esquecem do resto! Uma campanha de luta pela vida….
Arruda mas percebo que este grande movimento de carros, caminhões só passam pela serra, não deixam o desenvolvimento aqui, vão para o oeste, norte gaúcho, litoral. Meu pai quando vivo, no Correio Lageano, utiliza termos coloquiais para os seus comentários, como movimentar as forças vivas da cidade, realizar foruns de debates. Hoje estamos mais preguiçosos, talvez ficar batendo em ponta de pregos, ações que demoram muito para serem colocadas em prática, nossa dependência exagerada de Jorginho e nosso tradicionalismo arcaico contribui para que estejamos hoje estagnados.