Três frentes de serviços na Serra do Corvo Branco

Divididas em três segmentos, as obras de pavimentação asfáltica no trecho de 9.4 quilômetros da SC-370, entre Urubici e Grão-Pará, passando pela Serra do Corvo Branco, devem fechar o mês de abril com 32% de execução. A informação é do engenheiro da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade (SIE) e fiscal na obra do Corvo Branco, Nícolas Negri.

A obra tem neste momento, três frentes de serviços. O primeiro segmento compreende Urubici até o corte da montanha do Corvo Branco, com cerca de cinco quilômetros. O segundo segmento, concentra no corte da montanha, com cerca de 1.4 quilômetros. E o terceiro segmento, entre Grão-Pará até o outro lado do corte da montanha, com cerca de três quilômetros.

No primeiro ano da obra, foi possível avançar apenas 8% devido a situações como estudos de arqueologia e sondagens de solo. Mas desde março do ano passado, a execução avança com novo ritmo e velocidade quatro vezes maior que o primeiro ano. Com a chegada, na última semana, dos primeiros equipamentos para montagem da usina de asfalto no canteiro de obras do segmento um, a previsão é começar a colocação do asfaltamento em no máximo três meses. A baixa capacidade de suporte do solo em alguns pontos, está exigindo reforço de macadame com até um metro e meio de altura.

No segmento dois, além das camadas de macadame, as contenções de solo têm exigido muito trabalho. Como implantação de grampos com perfurações com barras de aço com profundidade de até cinco metros e mais de sete centímetros de concreto. Nas contenções de encostas, são usadas telas de alta resistência, além de barreiras de impacto que evitam grandes desmoronamentos.

Ex-prefeito de Anita atuando como assessor especial da Secretaria de Infraestrutura

 

A execução exige ainda, algumas obras de arte especiais, como um túnel falso e um viaduto de meia encosta, em pontos que foram afetados pelas fortes chuvas de maio de 2022. Segundo o assessor especial para Serra Catarinense, da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade (SIE), João Cidinei da Silva, a obra do Corvo Branco é uma demanda antiga e que agora começa a sair do papel.

 

7 comentários em “Três frentes de serviços na Serra do Corvo Branco”

  1. Pelo amor de Deus Engenheiros, Fiscais e Políticos, Servidores do DEINFRA! Parem de destruir SC com estrada estreita, sem acostamento, cheia de curvas, as quais só alongam distâncias e demora! Isso sepulta o desenvolvimento econômico e destrói vidas, pois as colisões mortais aumentam muito!

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  2. Tem que cuidar desse João Cidnei ex de Anita acho que de tão quebrada que ele deixou a Prefeitura e a Cidade que o Anitense não quer saber dele por lá. Vamos falar sério então que Cidade de Anita escolhe mal seus prefeitos com o João acho que já vai para 3 ou 4 prefeitos que se meteu em rolo financeiro envolvendo a Prefeitura. O João me parece que ainda está pendente com o MP. Como o Jorginho é uma mãe deu um cabide para ele, a Fernanda de Palmeira e a Milene de Vargem. O que que ele entende de pavimentação se Anita deixou um rombo. Mais esse novo prefeito parece que não é muito diferente dos anteriores. É Olivete sua terra tem que votar melhor que até os municípios vizinhos já estão melhores.

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  3. Bem, ao menos esta fazendo pose para foto in loco ao lado de maquinario pesado zero-bala, limpinho. Eu pergunto: veremos pó, barro nas roupas, ferramentas diversas na mão de centenas peões contentes de ter emprego? Veremos trabalho? Veremos resultado do trabalho? veremos quando? Veremos dinamite pondo paredão abaixo e fazendo estrada RETA, (com terceira pista, ciclovia, parada de caminhão, mirante etc) como aparece na foto, mas que foi feita há mais de 50 anos pelos nossos avós muito menos medíocres?

    Essa foto prova que o assessor foi em trabalho nenhum! São só figuração as tais frentes?

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    • É verdade José! Notemos que o blog presta um serviço de utilidade pública postando as fotos publicitárias. Seria bom postar fotos do próprio povo fiscalizando essas obras e seu andamento, os EPIs, uniformes, sub empreiteiras e mil outras coisas que as fotos que um simples celular hoje propiciam sem custo.

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