A cooperação entre a Celesc, prefeituras e empresas de telefonia resultou na realização de 135 mutirões de limpeza de postes e na remoção de aproximadamente 70 toneladas de cabos obsoletos ou descartados de forma irregular sobre a rede, ao longo de 2024. As ações ocorreram em cidades como Joinville, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, São Miguel, Florianópolis e Jaraguá do Sul, sendo que, nestas duas últimas, os trabalhos são conduzidos com base em protocolos de cooperação técnica (PCT) firmados com as administrações municipais e as empresas.
Para o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, o resultado obtido ao longo do ano é um marco que reflete o compromisso da Companhia com a segurança, a organização do espaço urbano e o bem-estar da população catarinense. “Essa conquista só foi possível graças à colaboração entre empresas de telecomunicações, prefeituras e nossa equipe técnica, que têm trabalhado incansavelmente para garantir que a infraestrutura de distribuição de energia seja mantida dentro dos padrões técnicos e de segurança. Continuaremos empenhados em fortalecer essas parcerias e em promover ações que gerem benefícios diretos para a sociedade”, disse.
Conquista? A Celesc permitiu que os postes se tornassem depósitos de lixo, se tornando uma absurda poluição visual, violando os interesses de todos nos (cidadãos consumidores), e agora menciona como “conquista”. Tenha dó.
Aliás, há no mínimo quatro anos que tento convencer alguma autoridade a tomar providências contra essa violação. Todos dão de ombros.
Espero que pelo menos o PROCON de Lages, com a nova administração, tome alguma providência e notifique a celesc, obrigando-a retirar esses emaranhados de cabos dos postes.
Não custa lembrar que os postes são admitidos para a sustentação de fiação de energia e nós consumidores pagamos pelo serviço.
https://www.instagram.com/reel/DC7WgrHy__i/?igsh=dHU1NjVlbGc3ZzNt
Em 1888 enterraram a fiação de energia em Nova Yorke, USA. Repito em 1888, conforme vídeo acima.
Aqui um governador do Partido LIBERAL defende a manutenção pública de uma estatal (CELESC), que presta um serviço absurdamente atrasado ao ponto de manter e aumentar uma poluição aérea, acrescentando fiações de terceiros nos já antiquados postes de energia.
Isso lembra os tempos da TELESC, quando um telefone chegava ao valor de um veículo aqui em Santa Catarina, enquanto escutávamos falar que nós EUA era possível comprar um aparelho telefônico e sair ligando.
Este debate é importante para as pessoas começarem a ter noção do lixo de serviço público que essas estatais prestam (ou nem prestam).