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O Movimento Vai pra Rua já está se organizando e fazendo a convocação geral para uma manifestação: Segunda-feira, a partir das 18 horas, na Câmara de Vereadores.

Vão protestar contra a reposição salarial de 11,28% retroativa a janeiro com a qual os vereadores se presentearam. 

A concentração está marcada para a praça do terminal.

Segundo soube, a direção da Câmara já pediu reforço policial para garantir a ordem.

Mas, o que esperamos é uma manifestação, sem agressões, com os cidadãos exercendo o direito de expressão.

Mas, concordo que devem mesmo estar com medo porque sabem que fizeram errado.

O prefeito Toni Duarte já marcou reunião com o presidente da Câmara, Thiago Oliveira, nesta segunda-feira. Mas pelo visto, a alternativa se refere à retroatividade da lei.

Não sei se isso será suficiente para aplacar a onda de descontentamento pelo ato dos vereadores.

E, soube também que foi o vereador João Chagas que ressuscitou o projeto e colheu as assinaturas para recolocar a reposição na pauta de votações. Será que seus eleitores sabem disso?

Um incêndio em uma residência no Morro Grande, onde haviam mais de 100 cachorros, hoje à tarde, comoveu a todos que lá estiveram. Muitos destes animais morreram queimados e outros ficaram machucados, uivando muito de dor.

O repórter da Rádio Clube, Daniel Goulart, fez uma apelo, através da emissora, para que algum veterinário fosse até lá atender aqueles animais que ainda estavam vivos e sofrendo mas, não conseguiu ninguém. Nem mesmo do Hospital Veterinário. Disseram a ele que não podiam fazer nada.

Daniel percorreu o local do incêndio se deparando com outra coisa que lhe despertou suspeita: dentro da geladeira encontrou uma bacia com carne que, pelo que ele analisou, não é bovina. ??????

Certamente isso tudo será analisado pelos peritos.

 

 

O candidato a vereador Sérgio Godinho está sendo citado, por solicitação do Ministério Público, por estar, a um só tempo, veiculando propaganda irregular no Facebook e promovendo evento onde sua empresa “Massas Vó Vivi”, patrocina a macarronada.

 

Apenas para esclarecer o questionamento do secretário municipal de Planejamento, senhor Jorge Raineski, é importante destacar que os R$ 600 mil que cabem ao Governo do Estado no convênio de R$ 927 mil com a prefeitura para a troca dos postes nas obras do cabeamento subterrâneo só serão repassados a partir de outubro por conta da legislação eleitoral brasileira, e não por outro motivo.

 

Como o convênio foi assinado no dia 30 de junho, já que a prefeitura estava negativada devido a um débito com a Celesc, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira.

 

Sobre a divisão do valor em três parcelas mensais de R$ 200 mil, isso não é nenhuma surpresa, pois está bem claro no convênio firmado pelo então secretário da ADR, Luiz Gustavo Bazzo Assink; e pelo prefeito Elizeu Mattos.

 

Sobre os convites para a reunião do dia 24 com o presidente da Celesc, foram enviados à imprensa e às entidades que estão à frente do processo de revitalização do centro de Lages e que se beneficiam dos investimentos na área industrial, como CDL, Sebrae, Acil e Fiesc. O grupo de entidades, do qual a prefeitura faz parte, comunica-se entre si quando o assunto é o cabeamento subterrâneo. Assim, ao convidarmos essas instituições já na semana passada, acreditamos que todos os envolvidos estariam representados. Tanto que o secretário Juliano Chiodelli, por exemplo, participou do encontro.

 

Também segue nota que produzi no início de julho sobre o assunto e que pode ajudar a esclarecer a questão. Na ocasião, enviei apenas a você, Olivete, que havia abordado o tema. Segue novamente. Abraço, obrigado e à disposição.

 

“Sobre o convênio para a iluminação pública entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Lages, num total de R$ 927 mil, é importante esclarecer que a viagem do governador Raimundo Colombo ao exterior em nada prejudicou o andamento do processo, até mesmo porque não cabia a ele a assinatura do documento.

 

No dia 29 de junho, a Prefeitura de Lages aparecia como negativada por conta de um débito com a Celesc. Assim, o convênio só pôde ser assinado no dia 30 pelo secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Lages, Luiz Gustavo Bazzo Assink.

 

Porém, até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município.

 

Assim, a parte que cabe ao Governo do Estado será repassada em três parcelas de R$ 200 mil nos meses de outubro, novembro e dezembro, num total de R$ 600 mil. Vale lembrar que o convênio tem vigência até o dia 30 de dezembro, e os repasses do Estado ocorrerão rigorosamente dentro deste prazo.

 

Mas como há contrapartida de R$ 327 mil do município, a Prefeitura já pode iniciar as obras quando quiser com os recursos próprios, ficando apenas à espera da verba do Estado, que está garantida e começará a ser repassada daqui a três meses, após o período eleitoral e quando a legislação permitir”.

Pablo Gomes

 

Apenas para esclarecer o questionamento do secretário municipal de Planejamento, senhor Jorge Raineski, é importante destacar que os R$ 600 mil que cabem ao Governo do Estado no convênio de R$ 927 mil com a prefeitura para a troca dos postes nas obras do cabeamento subterrâneo só serão repassados a partir de outubro por conta da legislação eleitoral brasileira, e não por outro motivo.

 

Como o convênio foi assinado no dia 30 de junho, já que a prefeitura estava negativada devido a um débito com a Celesc, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira.

 

Sobre a divisão do valor em três parcelas mensais de R$ 200 mil, isso não é nenhuma surpresa, pois está bem claro no convênio firmado pelo então secretário da ADR, Luiz Gustavo Bazzo Assink; e pelo prefeito Elizeu Mattos.

 

Sobre os convites para a reunião do dia 24 com o presidente da Celesc, foram enviados à imprensa e às entidades que estão à frente do processo de revitalização do centro de Lages e que se beneficiam dos investimentos na área industrial, como CDL, Sebrae, Acil e Fiesc. O grupo de entidades, do qual a prefeitura faz parte, comunica-se entre si quando o assunto é o cabeamento subterrâneo. Assim, ao convidarmos essas instituições já na semana passada, acreditamos que todos os envolvidos estariam representados. Tanto que o secretário Juliano Chiodelli, por exemplo, participou do encontro.

 

Também segue nota que produzi no início de julho sobre o assunto e que pode ajudar a esclarecer a questão. Na ocasião, enviei apenas a você, Olivete, que havia abordado o tema. Segue novamente. Abraço, obrigado e à disposição.

 

“Sobre o convênio para a iluminação pública entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Lages, num total de R$ 927 mil, é importante esclarecer que a viagem do governador Raimundo Colombo ao exterior em nada prejudicou o andamento do processo, até mesmo porque não cabia a ele a assinatura do documento.

 

No dia 29 de junho, a Prefeitura de Lages aparecia como negativada por conta de um débito com a Celesc. Assim, o convênio só pôde ser assinado no dia 30 pelo secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Lages, Luiz Gustavo Bazzo Assink.

 

Porém, até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município.

 

Assim, a parte que cabe ao Governo do Estado será repassada em três parcelas de R$ 200 mil nos meses de outubro, novembro e dezembro, num total de R$ 600 mil. Vale lembrar que o convênio tem vigência até o dia 30 de dezembro, e os repasses do Estado ocorrerão rigorosamente dentro deste prazo.

 

Mas como há contrapartida de R$ 327 mil do município, a Prefeitura já pode iniciar as obras quando quiser com os recursos próprios, ficando apenas à espera da verba do Estado, que está garantida e começará a ser repassada daqui a três meses, após o período eleitoral e quando a legislação permitir”.

Pablo Gomes

 

Apenas para esclarecer o questionamento do secretário municipal de Planejamento, senhor Jorge Raineski, é importante destacar que os R$ 600 mil que cabem ao Governo do Estado no convênio de R$ 927 mil com a prefeitura para a troca dos postes nas obras do cabeamento subterrâneo só serão repassados a partir de outubro por conta da legislação eleitoral brasileira, e não por outro motivo.

 

Como o convênio foi assinado no dia 30 de junho, já que a prefeitura estava negativada devido a um débito com a Celesc, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira.

 

Sobre a divisão do valor em três parcelas mensais de R$ 200 mil, isso não é nenhuma surpresa, pois está bem claro no convênio firmado pelo então secretário da ADR, Luiz Gustavo Bazzo Assink; e pelo prefeito Elizeu Mattos.

 

Sobre os convites para a reunião do dia 24 com o presidente da Celesc, foram enviados à imprensa e às entidades que estão à frente do processo de revitalização do centro de Lages e que se beneficiam dos investimentos na área industrial, como CDL, Sebrae, Acil e Fiesc. O grupo de entidades, do qual a prefeitura faz parte, comunica-se entre si quando o assunto é o cabeamento subterrâneo. Assim, ao convidarmos essas instituições já na semana passada, acreditamos que todos os envolvidos estariam representados. Tanto que o secretário Juliano Chiodelli, por exemplo, participou do encontro.

 

Também segue nota que produzi no início de julho sobre o assunto e que pode ajudar a esclarecer a questão. Na ocasião, enviei apenas a você, Olivete, que havia abordado o tema. Segue novamente. Abraço, obrigado e à disposição.

 

“Sobre o convênio para a iluminação pública entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Lages, num total de R$ 927 mil, é importante esclarecer que a viagem do governador Raimundo Colombo ao exterior em nada prejudicou o andamento do processo, até mesmo porque não cabia a ele a assinatura do documento.

 

No dia 29 de junho, a Prefeitura de Lages aparecia como negativada por conta de um débito com a Celesc. Assim, o convênio só pôde ser assinado no dia 30 pelo secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Lages, Luiz Gustavo Bazzo Assink.

 

Porém, até a conclusão dos trâmites burocráticos e por impedimento da legislação eleitoral brasileira, não haveria mais tempo hábil para a transferência dos recursos do Estado ao município.

 

Assim, a parte que cabe ao Governo do Estado será repassada em três parcelas de R$ 200 mil nos meses de outubro, novembro e dezembro, num total de R$ 600 mil. Vale lembrar que o convênio tem vigência até o dia 30 de dezembro, e os repasses do Estado ocorrerão rigorosamente dentro deste prazo.

 

Mas como há contrapartida de R$ 327 mil do município, a Prefeitura já pode iniciar as obras quando quiser com os recursos próprios, ficando apenas à espera da verba do Estado, que está garantida e começará a ser repassada daqui a três meses, após o período eleitoral e quando a legislação permitir”.

Pablo Gomes

 

 

Hoje faz cinco dias que foi desencadeada a Operação Ajuste em Otacílio Costa e detidas quatro pessoas, sendo que três delas continuam no Presídio Masculino de Lages.

Silvano Antunes

Como se trata de prisão preventiva, inicialmente tem duração de cinco dias, mas pode ser prorrogada por mais cinco.

O advogado do vice-prefeito, Silvano Antunes e do presidente da Câmara, Lindomar Alves de Souza, tem insistido na soltura, inclusive solicitando cela especial para Silvano, já que é advogado. Mas o juiz tem se negado. Não tendo cela especial no presídio, o advogado Luiz Carlos Ribeiro entende que a opção seria prisão domiciliar.

Lindomar Alves de Souza

Temos de aguardar para ver se haverá a soltura hoje.

Até ontem o Ministério Público não havia enviado nenhuma solicitação ao juiz de Otacílio Costa solicitando a prorrogação. Portanto é provavel que sejam soltos, mas temos de aguardar.

 Hoje (19), no Jornal do Almoço, Cacau Menezes fez referência a um projeto do deputado Gabriel Ribeiro. Disse ele:

 

“Deputados aprovaram projeto de Gabriel Ribeiro, do PSD, criando o Dia do Laçador. É o pior não é isso: o pior é saber que um gabinete de deputado custa R$ 200 mil/mês”.

E, não dá para criticar o Cacau, porque de fato, não elegemos deputado para ficar fazendo homenagem, tal qual a Câmara de vereadores mas, para criar leis importantes para a região e defender os interesses da Serra.

 

 

"Fatos como o que ocorreram com o ex-gerente da Fatma de Lages causam constrangimento no corpo técnico da Fundação do Meio Ambiente que atua com empenho no cumprimento da legislação ambiental. Mesmo tratando-se de um fato isolado, o presidente da Fatma, Alexandre Waltrick Rates, abriu uma sindicância interna para verificar e esclarecer a questão. Toda a equipe da Fatma está à disposição do Ministério Público". 

 

 

É essa a situação do líder do governo na Câmara, o vereador estreante do PMDB, Mushue Hampel. Apesar do partido ter a maior bancada (cinco membros) e a situação ter a maioria no legislativo, não sobra nenhum deles para, pelo menos, dar apoio moral a Hampel quando está sendo metralhado pela oposição. 

Os demais continuam fazendo o que sempre fizeram desde o início da legislatura: permanecem no plenário somente para acompanhar a pauta de votações e depois saem à francesa.

Até mesmo o presidente Thiago, na primeira oportunidade passa o bastão para o vice. Adilson Padeiro permanece o maior tempo presidindo a sessão.