Desabafo de Dayane

 

Boa tarde Olivete,


 

Aproveito a popularidade do seu blog para manifestar minha indignação com relação ao “circo” que ocorre todas as quartas na rua Manoel Ramos da Silva (rua do Mercado Público Municipal).

Devido ao Sacolão da quarta-feira na rua Monte Castelo, os motoristas desavisados utilizam a via para transitar somente em uma “mão” (sentido rua Hercílio Luz p/ Monte Castelo) impossibilitando o trânsito de quem vem da Carahá para atravessar a rua Manoel Ramos da Silva e poder chegar à rua Hercílio Luz e fazer o retorno à Carahá. Contudo, existem nas esquinas, duas placas em cada uma, sendo uma de PARE e outra, explícita “sentido obrigatório à esquerda”, o que demonstra perfeitamente que a rua é mão dupla, sem dúvida.

Simplesmente “acham” que estamos na contramão e nos fazem retornar “na marra”, inclusive proferindo palavras absurdas como: “barbeiro”, “burro”, “não percebeu que está na contramão”, “tinha que ser mulher mesmo”.

Os supostos “donos” dessa rua, dominam todo o espaço e como se não bastasse, estacionam na contramão, conforme fotos anexas.

Deverá acontecer um acidente ou motoristas multados para que este descaso seja resolvido?

Não há respeito algum!!! O fluxo nesta rua no período da manhã é intenso e quem precisa trabalhar e chegar no horário é impossível!!!

Bagunça total é o que vem acontecendo.

Outra questão não menos importante, acontece na rua Monte Castelo, acima da Acil. Verifica-se o MONOPÓLIO da rua, onde uma família empresarial mantém seus veículos de grande porte, impedindo que outros automóveis façam uso do estacionamento na via PÚBLICA!

Não há no local placas de “carga e descarga”, portanto, a rua é pública e não privada!!!

Entendo a importância da empresa por gerar empregos e aquecer a economia local, no entanto, acredito que a empresa deveria se instalar em local próprio, afastado do centro, tendo em vista ser empresa atacadista, até pela movimentação diária de caminhonetes.

Alerto que o empresário solicita que os motoristas retirem seus veículos da via para que seus funcionários manobrem seus caminhões, o que sem dúvida é um desrespeito para quem frequenta a ACIL, Secretaria de Assistência Social, restaurante, etc.

Apesar de alguns destes locais citados possuírem estacionamento próprio, a demanda de veículos supera a capacidade oferecida, obrigando aos “pobres mortais” a procurar uma “vaguinha” e se estiver com “sorte”, o que é ocasião rara.

 

Agradeço a oportunidade do desabafo!

 

Atenciosamente,

Dayane Rosa

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