Assistência Social

 

É grande a faixa da população pobre do município

 

Nem se discute a razão de Lages ser escolhida para sediar o Seminário Catarinense de Desenvolvimento Social, promovido pela Assembleia legislativa com a participação de autoridades federais da área, que aconteceu quinta-feira.

Existem hoje 20 mil famílias lageanas inscritas no Cadastro Único da Assistência Social, totalizando 60 mil pessoas – quase 40% de uma população de 160 mil habitantes – que dependem da ajuda governamental para prover suas necessidades básicas.

Destas 7.100 famílias recebem com a Bolsa-Família. Só nesse programa o governo destina R$ 900 mil por mês para o município. Segundo o secretário de Assistência Social, Amarildo Farias, até outubro a União investiu em Lages R$ 8,4 milhões. Para fazer frente a essa demanda social é preciso dispor de uma estrutura ampla.

 

Estrutura disponível

Hoje Lages conta com cinco CRAS (dois outros em licitação para construção), dois CREAS (um inaugurado ontem no bairro Centenário), uma cozinha Comunitária no Guarujá, três unidade de abrigamento de crianças e adolescentes, uma Casa de Apoio a Mulher Vítima de Violência (inaugurada ontem) e um Banco de Alimentos que será entregue em breve e mais de 300 pessoas trabalhando no setor.

 

Estão pedindo mais

O objetivo é ampliar mais, tanto que quatro projetos estão aprovados e cuja análise foi realizada ontem pelos técnicos do governo federal: mais um CREAS, um centro de acolhimento, mais um serviço de atendimento de pessoas em abandono social e o hospital dia do Idoso. “São obras que sairão ainda em 2014”, garantiu Amarildo. 

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