Abaixo, a posição do secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, sobre a ameaça do Sinte/SC de paralisação das aulas nas escolas estaduais nos próximos dias.
1. SC cumpre a lei do piso, nenhum professor recebe vencimento abaixo de R$ 1.567,00.
2. No Governo Colombo, o piso do magistério recebeu 150% de aumento, enquanto o salário mínimo aumentou 30% e a inflação foi de 20%.
3. Este ano todos os professores receberam reajustes igual ou superior ao reajuste do piso, iniciando a descompactação da tabela do magistério.
4. Em ofício da semana passada, o Sinte se negou a indicar representantes para continuar a negociação a fim de finalizar a proposta de descompactação para os anos de 2014 e 2015.
5. Mais de 90% do Fundeb já estão comprometidos com a folha de pagamento dos professores. Assim, o governador Raimundo Colombo buscou recursos extra orçamentários de mais de R$ 500 milhões para aplicar na melhoria da estrutura das escolas e aplicação de tecnologia para professores e alunos na sala de aula.
5. Em poucos momentos da história catarinense houve tantos espaços para discussão da educação em nosso estado tais como: Fórum Estadual de Educação; CONAE, etc. Não há motivo para o Sinte organizar qualquer tipo de paralisação que só trará prejuízo para os alunos e seus pais.
6. Com este tipo de movimento, o Sinte demonstra mais uma vez que sua agenda não está centrada nos interesses dos alunos e da sociedade, nem tampouco dos professores (senão indicaria representantes para continuar as negociações da melhoria salarial). A agenda do Sinte é simplesmente corporativa sindical em virtude das eleições do Sindicato marcadas para este ano.
7. As atividades nas escolas estão garantidas nestes três dias e ponto.