Audiência sobre os acessos da BR 116

 

 

Na audiência pública realizada hoje para discutir a implantação das marginais na BR 116, com a participação de representantes da ANTT, da Autopista Planalto Sul, das prefeituras onde passa a rodovia e o procurador da República, Nazareno Wolff, ficou definido que por enquanto não será fechado mais nenhum acesso, mas também não será aberto nenhum dos que foram fechados.

 

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Ficou definido depois de muitas discussões de que será formada uma comissão com representantes dos órgãos ali representados para discutir as prioridades, isto é:  onde será feitos trevos, marginais e acessos.

 

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A partir daí às prefeituras e a Autopista Planalto Sul devem encaminhar os projetos. A participação das prefeituras nessa fase pode der com a parte do ISS que cabe a cada uma delas. No caso de Capão Alto, que tem o maior trecho da BR 116 em seu território, recebe de imposto Sobre Serviço um volume de R$ 120 mil/mês. Correia Pinto recebe R$ 13 mil/ mês, sendo que de Lages e Ponte Alta não deve ser muito superior a isso.

Caberia então a Autopista executar as obras por conta de uma adequação tarifária.

Em suma, quem vai pagar a conta é o usuário da rodovia.

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