Licitação foi impugnada duas vezes

 

 

 

Licitações atrasam as obras para

instalar as redes subterrâneas de energia

 

Os integrantes da Via Gastronômica devem estar rezando para que não seja novamente impugnada a licitação para as obras de instalação da rede de energia subterrânea. Da primeira vez foi a empresa Santa Rita, de Florianópolis que travou o processo e agora, no dia 28 de janeiro, novamente houve impugnação por parte da empresa MGM, do Oeste catarinense. Agora, a abertura dos envelopes está prevista para o dia 4 de março. “Temos de rezar para que ninguém trave dessa vez”, observou o gerente regional da Celesc, Etamar Eger.

 

Etamargg.jpg

 

Diz que conversou sobre isso com o governador na semana passada, mas não há nada a fazer porque assim rega a lei de Licitações. Outra maratona dessa deverá passar também no caso da Duque de Caxias. Etamar lembra que desde quando foram anunciadas as obras, na administração passada, esteve em permanente contato com a prefeitura, “mas ninguém definia nada quando a iluminação. “Cada vez que ia lá na avenida as estacas marcando os locais dos postes mudavam de lugar”, conta ele, lembrando que da última vez foi solicitado o deslocamento dos postes para as laterais. “Mas se fizesse isso iríamos instalar dentro de prédios ou avançando nos muros das casas. Isso não iríamos fazer e informamos que: ou definem onde ficarão ou lavamos as mãos. Foi o que fizemos”, narrou Etamar. 

 

Agora foi decidido pela nova administração que a rede será subterrânea. A Celesc já está concluindo o projeto de deslocamento dos alimentadores: um deles passará pelo bairro Frei Rogério e outro pelo Sagrado. Na semana que vem os técnicos de Florianópolis estarão em Lages para fazer o projeto da rede subterrânea.

 

A partir daí se estabelecerá o custo de todo o projeto e a prefeitura terá  de fazer a licitação. Será preciso também que a prefeitura apresente o projeto da iluminação pública da avenida, isso é, estabeleça onde ficarão os postes de iluminação. Com tudo isso já podemos adiantar que haverá atraso na conclusão das obras. Pelo menos no que tange aos passeios, visto que o cabeamento passará por esse local para chegar até o canteiro central.

 

O problema na Cirilo é a falta de projeto

 

Informação da prefeitura divulgada pelo CL é de que as obras da Rua Cirilo Vieira Ramos  não iniciaram ainda porque a Celesc não fez a remoção dos postes. O gerente regional, Etamar Eger contesta, dizendo que a Celesc recebeu a solicitação apenas no último dia 2. E ainda: para remover os postes é preciso ter em mãos um projeto de arruamento, que ainda não tem. É bom lembrar que isso tem um custo e quem pagará a conta é a prefeitura.

Deixe um comentário