“Como são 800 servidores atuando no Hospital Tereza Ramos, as férias destes funcionários são sempre programadas de forma a diluírem ao longo do ano, permitindo que dentre 60 a 70 deles gozem suas merecidas férias durante o mês. Mas tem a questão dos atestados de saúde que a gente não consegue prever e hoje temos uma demanda grande de atestados. Há portanto uma previsão de escala de trabalho que no meio do caminho se quebra e somos obrigados a remanejar servidor”
Diretora do Hospital Tereza Ramos, Beatriz Montemezzo explicando a dificuldade que levou o fechamento temporário da Ala Portinari para não perder a qualidade do atendimento da unidade.
Beatriz também reclama de outra coisa: o desaparecimento de peças e objetos do hospital
_“A população tem de intender que ela tem de ser bem atendida, mas tem de valorizar o que ela tem. Tem obrigação moral de cuidar do que é dela. Temos de zelar pelo que é nosso,” disse a diretora do Hospital Tereza Ramos, Beatriz Montemezzo, ao narrar que muitas pessoas entram no hospital e se sentem no direito de quebrando e depredar e levar coisas para casa.
Muitos objetos como cobertores, toalhas, televisores e até extintores são levados do hospital.