Secretária Marli explica o que ocorreu com relação ao vice-presidente da Associação de Moradores do Centenário

“No início do ano foi feita uma reunião com a União, onde ficou combinado a realização das reuniões por região. Sempre nas segundas-feiras, às 8 horas. E foram feitas e ouvidos todos os presidentes de bairros e a grande maioria se fez presente. Das mais de 60 associações não faltaram sequer 5% dos presidentes.

Não é justa a queixa de que teria de mudar o horário, porque pode ir não apenas o presidente, mas o vice, o secretário ou quem quer que possa representar associação. E se não me engano este mocinho nem trabalha.

Na primeira semana que eu estava na secretaria ele mandou 28 ofícios e todos foram respondidos, inclusive aquele em que ele pedia para tirar carrapato dos animais. Isso é pedido de comunidade? Mesmo assim, todos os ofícios foram encaminhados aos secretários apesar dos absurdos contidos”.

Ele e o presidente tiveram uma dissidência bastante grande quando da eleição – foram comunicados da reunião apesar de não fazem parte da União. Quando a reunião aconteceu no bairro dele chegou ás 10 horas da manhã quando todos já tinham sido ouvidos e já estávamos saindo.

Quando ele mandou o ofício foi para pedir uma assembleia geral. É correto fazer uma assembleia geral para um presidente? Então todos os outros também teriam direito.

Quinta-feira às 8 horas haverá uma reunião de colegiado, onde será entregue a listagem de todos os pedidos de todos os presidentes de bairro por secretaria. Os pedidos serão analisados pelos secretários. Algumas coisas já foram feitas, outras serão definidos os prazos para fazer e outras ficarão provavelmente para o ano que vem. Porque o maior número de pedidos é para calçamento, de asfaltamento. Ninguém consegue fazer tudo no primeiro ano na situação atual.

Ele ficou insatisfeito com a resposta de que não iríamos abrir exceção para fazer uma única assembleia quando todos os outros foram atendidos em uma reunião única.

Quanto ao erro do meu nome, não foi a primeira coisa que eu disse. Abaixo da resposta eu pedi que “na próxima correspondência” corrigisse seu nome, porque ele me chamou de “Marina Isf”. Se tivesse colocado só Marli, não teria problema nenhum.

Depois que recebeu o ofício, ele foi falar comigo e entrou porta adentro muito dono da verdade. Eu expliquei tudo a ele.”

 

Marli diz que é mesmo brava. Este é o seu jeito e não se preocupa que digam isso dela. Só se preocuparia se a chamassem de desonesta.

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