A gerência da Educação está aguardando uma resposta que deverá sair ainda está semana, a respeito da desativação da Escola Melvin Jones, para ali passar a funcionar o Colégio Militar de Lages.
Ficou constatado que a grande maioria das pessoas que estiveram naquela reunião em que a comunidade reprovou a proposta, nem tinham filhos naquela escola.
Por que se insistiu nesta proposta?
É que aquela escola com capacidade para atender até 800 alunos, contava com 230 até esta data e, na rematrícula, ficaria com pouco mais de 100. A escola vem perdendo nos últimos quatro anos, em média, 100 alunos por ano.
Manter uma estrutura daquele tamanho, para tão poucos alunos, sendo que escolas próximas dispõem de espaço para abriga-los, é algo inviável.
Foi assim que o gerente da Educação, Humberto de Oliveira providenciou a recolocação dos alunos, para cinco outras escolas próximas. Os 13 professores – quatro técnicos e nove efetivos – também foram recolocados sem dificuldade. Mesmo porque, com a redução do número de alunos, estavam tendo de complementar as horas/atividades em outras instituições.
O Colégio Militar está aguardando a decisão da transferência para o Melvin Jones com ansiedade, porque tão logo seja autorizado deverá lançar edital para também oferecer, além do ensino médio, o fundamental. Significa dizer que além dos atuais 140 alunos, teriam mais 250 alunos com a inclusão de novas turmas, e, a partir do próximo ano já passaria a contar com 450 a 500 alunos.