Apesar das recomendações contrárias da comunidade científica e de testes iniciais financiados pelo governo terem indicado sua ineficácia, a fosfoetanolamina sintética, também chamada de pílula do câncer, foi liberada pela presidente Dilma Rousseff.
Ela sancionou a lei, aprovada pelo Congresso, segundo a qual pacientes diagnosticados com diferentes tumores poderão obter a substância.
A sanção da lei 13.269, de 13 de abril, foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
A deputada Carmen Zanotto foi coautora do projeto.