Projetos foi votado em bloco, no afogadilho
Já era quase meia noite quando aconteceu a votação das matérias.
A votação foi feita “na marra”, pois em bloco, quando tinha quase dez projetos para aprovar.
Tanto que depois disso, o presidente Anilton teve de encerrar a sessão por causa do tumulto na plateia.
A vereadora Aidamar Hoffer protestou, subiu nas tamancas, mas nada adiantou. O maior protesto dela se referia a retirada do abono para o ACT, atingindo, diz ela, mas de mil professores contratados.
Mas, cá entre nós, o que o executivo tem de pagar para quem está sendo contratado temporariamente é o piso nacional. Isso ele terá de pagar.
Já o protesto do Marião era outro:
O terreno que foi passado para o Crensa há alguns anos atrás foi revertido para o município, já que não há lá ainda nenhuma obra em andamento. Há prazo para isso.
Segundo Marião, esse terreno está sendo agora vendido pelo município para a Ford.
Quanto ao orçamento, a Bancada da Oposição, contesta a distribuição do orçamento entre os itens obrigatórios. Alegam que na peça orçamentária a educação não está sendo contemplada com os 25% regulamentar.