Encontro da CDL

 

 

Carmen diz que recebeu vários convites para filiação

 

A  deputada federal Carmen Zanotto (PPS) participou ontem da reunião da diretoria da CDL de Lages. Carmen, que  no momento está como suplente do titular da vaga, deputado federal Paulinho Bornhausen, falou sobre diversos assuntos como o processo eleitoral de 2014 e a sua permanência no PPS.

 

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Fotos: Loreno Siega

 

“Recebi convites para me filiar ao PSD e ao PMDB. Mas decidi permanecer no PPS porque senti que era o que eu deveria fazer. Posso ter uma caminhada mais difícil em meu partido. Mas acho que acertei ao ficar”, falou, repetindo o que havia dito um dia antes na ACIL.  

 

Posição com relação as eleições

ao governo

 

Carmen explicou ainda que o PPS entende que a permanência do Governador Raimundo Colombo  é importante para o Estado e fundamental para o crescimento da região. Por isso, mesmo talvez contrariando a decisão de seu partido (que poderá apoiar um candidato que representará a candidatura de Eduardo Campos à Presidência) irá apoiar sua reeleição.

 

 Dificuldades para trazer recursos

 

Ela também falou das dificuldades de apresentar e trazer recursos para a região uma vez que é apenas suplente e não titular da vaga. “Na hora de empenhar as emendas, o titular do cargo retoma sua vaga, o que é legal e legítimo. E a gente fica com o que sobrar”, disse. “Mesmo assim estamos trazendo R$ 3 milhões para o HTR (implantação do serviço de tratamento do câncer da tireoide, mais R$ 600 mil para compra de equipamentos no HNSP, mais R$ 400 mil para o Hospital Infantil e mais R$ 800 mil para a implantação da Via Gastronômica, sem falar em pequenas emendas para os municípios”, argumentou.

 

         E sobre a violência contra a mulher…

A deputada falou também sobre a violência contra a mulher. E citou dados alarmantes de Lages. Disse que de acordo com dados divulgados pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e do Instituto Sangali, Lages aparece em 17º. lugar entre as 100 cidades mais violentas do país contra a mulher e o primeiro lugar disparado em Santa Catarina na mesma pesquisa. “Essa situação nos preocupa muito. E demonstra o quanto ainda precisamos trabalhar para que os homens e a sociedade passe a respeitar mais a mulher”, enfatizou.

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