Fiquei até surpresa que meus colegas blogeiros tenham publicado a resposta da ex-presidente da Samt, Marli Nacif, sem que tivessem mencionado o assunto que gerou tal direito de resposta.
Estranhamento ela enviou a resposta só a eles e não à mim. Se tivesse sido enviada, certamente teria publicado a resposta na íntegra, como sempre fiz.
Mas tudo bem!
Uma das coisas que ela argumenta é que sempre pagou o salário regional e estava tudo correto. Então terá de dar explicação ao juiz que declarou que estava ilegal. Será que ela quer contestar a decisão do juiz? Ou os valores estipulados? OU a existência de mais 22 ações em tramitação?
Disse que era mentira que a Samt tinha cerca de 360 funcionários.
Realmente dos que estavam na folha do Samt, apenas cerca de 150 atuavam na sociedade. Os demais eram pagos pelo Samt mas atuavam na Secretaria da Assistência Social ou sei lá onde. Toda a verba do fundo social e programas do governo iam para lá
Fala também que os funcionários reconduzidos aos seus postos eram integrandes da diretoria de associação e que por isso estariam protegidos por lei para permanecer no cargo. Só que, eles criaram essa associação unicamente para manter seus empregos.
A desativação dos cursos, como de marcenaria, é justamente para o que foram contratados esses que estão hoje na dita associação. O curso foi desativado há anos, tanto que os equipamentos disponíveis estão hoje obsoletos. Então é de perguntar por que a ex-secretária já tinha desativado o curso.
Esse rearranjo da Samt não é uma iniciativa da administração atual, mas uma exigência legal.