Até abril a prefeitura deverá fazer a licitação para a concessão do serviço do transporte coletivo urbano.

A Transul explora o transporte coletivo em Lages, há mais de 30 anos e, por exigência legal, desde a administração passada estaria para ser encaminhada, mas até agora, problemas com o edital de licitação atrasaram o processo.

A cada vez que é devolvido ao Tribunal de Contas, que acompanha todo o processo, surgem novas questões a serem discutidas, num interminável ajuste, que parece agora chegar ao fim.

Depois de tantas alterações no edital, o tribunal entende que está chegando ao modelo ideal que poderá ser utilizado, posteriormente em todo o estado.

É que não são todos os municípios que dispõem de transporte coletivo em situação regular, dentro do que estipula a legislação.

Em Lages, na administração passada chegou a ser feita uma licitação que foi cancelada pelo Tribunal de Contas, por isso a necessidade de se construir um edital em conjunto para eliminar falhas.

Nessa licitação, a concessão dos serviços será por 20 anos e, no máximo, em março ou abril deverá estar lançado o edital, conforme prevê o prefeito Elizeu Mattos.

Se realmente se confirmar o processo dessa e das demais licitações previstas e em andamento, essa administração deixará uma marca que será a regularização de praticamente todo os serviços, lembra ele, desde o serviço da Semasa, da iluminação pública, da coleta de lixo, do transporte escolar, da Festa do Pinhão já realizado e do serviço de taxi, das funerárias e transporte coletivo urbano em andamento.

O prefeito reconhece que o transporte em Lages é bom e lembra que, a insegurança jurídica existente hoje em função da pendência da licitação, inibe investimento na frota, uma vez que a empesa não vai adquirir novos veículos se não sabe se ficará com a concessão ou não.

44 ações civis públicas arquivadas

Hoje as exigências e controle sobre a administração pública é muito grande, tanto que o próprio prefeito observa que entre ações e indagações do Ministério Público em relação às atividades da prefeitura passam de 100 em um ano, e só em 2014 foram arquivadas 44 ações civis públicas que deram entrada junto ao fórum contra a administração. 

O Partido dos Trabalhadores definiu que o deputado estadual Dirceu Dresch vai coordenar o Grupo de Trabalho Eleitoral do partido visando às eleições municipais desse ano.

Como primeira ação, entre os dias 18 de fevereiro e 11 março, fará um roteiro de reuniões regionais para debater a estratégia eleitoral da sigla, a política de alianças e a definição das candidaturas do partido ao executivo e ao legislativo municipal.

A Secretaria Municipal da Saúde está preocupada com algumas questões:

A Policlínica Eneo Pacheco de Andrade disponibiliza, via Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento em 20 especialidades médicas, distribuídas em mais de 40 profissionais, diariamente. Exemplos são angiologia, cardiologia, clínica geral, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, nefrologia, neurologia, pediatria, nutrição, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, reumatologia, urologia, geriatria, mastologia e pneumologia.

Só no ano passado foram agendadas 85.090 consultas na Policlínica Eneo Pacheco de Andrade. Sabe em quantas od pacientes não compareceram? 

 13.118

Isso representa um custo. Dinheiro jogado fora, porque o médico estava lá para atender, sem contar no tempo gasto com o agendamento, etc…

"O médico estava aguardando à disposição e simplesmente o cidadão não apareceu. Isto despende recursos públicos, consequentemente, o paciente não foi atendido e a situação prejudicou a oportunidade para outra pessoa que também necessita da consulta”,

salienta a secretára Rose Cristina Possato Penso.

Isso sem falar no que acontece

nos Postos de Saúde

Lá também, entre 25 e 30% dos pacientes acabam não comparecendo às consultas e não avisam os profissionais.

Fotos: Sandro Scheuermann

Fonte: Agenda Capital

A janela para mudança de partido sem que os parlamentares percam o mandato é um dos pontos da emenda constitucional que trata da reforma política. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda precisa do aval de senadores sobre pontos que tratam, por exemplo, do fim de reeleição para presidente, governador e prefeito. As propostas ainda estão sendo analisadas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa.

A empresa aérea Azul desativou seus voos pelo aerporto de Campinas e está se queixando da queda de passageiros e o baixo valor das passagens.

A notícia vem justo na hora em que nos preparamos para receber aqui uma linha regular de voos Lages/São Paulo, a ser executado por essa empresa.

Pelas notícias veiculadas na imprensa nacional a situação não está boa, e mesmo que venha a operar aqui, pelo visto os valores das passagens não será como se esperava, a menos que se consiga os subsídios reivindicados.

O projeto de lei que prevê o limite de 20 metros para o plantio de árvores exóticas e de outras de grande porte junto à rede de distribuição de energia elétrica provocou reação na Fiesc.

Nesta quarta-feira, a Câmara de Desenvolvimento Florestal se reuniu com os deputados Gabriel Ribeiro e Jean Kuhlmann para apresentar seu ponto de vista e o que causará no meio rural, especialmente nas pequenas propriedades.

Fiesc reage contra a medida

Conforme a Fiesc, o limite linear de 20 metros proposto irá imobilizar até 60% de pequenas propriedades, pois os agricultores não poderiam utilizar uma parte significativa da sua área. Além disso, se for linear, em alguns casos será suprimida mais vegetação do que o necessário ou o contrário disso, comentou o consultor Ulisses Rogério de Andrade, da Fiesc.

Gabriel Ribeiro assumiu o compromisso de ampliar o debate.

Federação quer esclarecer

alguns pontos

A Federação das Indústrias quer clareza em alguns pontos, como a forma de desapropriação da área por onde passam as linhas de transmissão e também a maneira de indenização dos proprietários. Para a entidade, numa área de cinco hectares, se o dono perder um terço, a terra ficará inviável economicamente.

Foto e informações: Tarcísio Poglia

O secretário executivo João Alberto Duarte garante que o Governo do Estado não assumiu o compromisso de implantar a rede de esgoto no município de Campo Belo do Sul. Pelo contrário. Segundo João Alberto, o próprio prefeito Edilson José de Souza disse que faria o projeto e buscaria os recursos financeiros.

"Enquanto isso, durante as obras na SC-390, a CCL Construtora esperou por mais de um ano pelo projeto, e quando as frentes de trabalho chegaram ao perímetro urbano de Campo Belo do Sul, o prefeito Edilson autorizou a empresa a fazer o asfalto na cidade, alegando que faria a rede de esgoto posteriormente pelas calçadas", disse ele.

Assim, as obras na rodovia tiveram sequência, cabendo agora à prefeitura de Campo Belo do Sul a execução do sistema de saneamento básico no município.

Em reunião que aconteceu hoje, quarta-feira, em sua sede, o PP decidiu pelo nome de Arnaldo Moraes, como o pré-candidato do partido a prefeito.

A escolha foi entre os três: o vereador Juliano Polese, o ex-vereador Arnaldo Moraes e o vereador Luiz Marin.

Mas, é verdade que o mais testado pelas urnas é o Arnaldo. Além de vereador foi candidato a deputado estadual e por pouco menos de 70 votos não conseguiu uma vaga.

O PP e o PSD já ensaiaram uma aproximação. O PSD busca um vice para sua chapa, mas Arnaldo já antecipou que de vice não sai.

Vamos ver como evoluirá as negociações, mas o PP diz que pode sair com chapa pura.

O partido está bastante motivado para essa eleição, acreditando que pode retomar o poder.

Fotos: Paulo Marques

Boa tarde Olivete,

Me chamo Luiz Henrique e trabalho na ONG Centro Vianei – Projeto Carbono Social em Rede. 

Ficamos felizes pela sua divulgação da compensação do evento Natal Felicidade, replicando a matéria que saiu no Jornal Diário Catarinense em sua página (http://www.olivetesalmoria.com.br/inicio/12060-deu-no-visor-do-dc.html#addcomment) 

O Projeto Carbono Social em Rede, produz e distribui árvores nativas para agricultores familiares da região serrana catarinense e para povos indígenas da aldeia Bugio, território indígena Laklãnõ de José Boiteux/SC plantarem em áreas de preservação. Cada árvore é fotografada e georrefenciada, sendo utilizadas no mercado voluntário de carbono, para que empresas, eventos e pessoas possam compensar suas emissões de CO2-e.

Com o valor dessa compensação ambiental, parte do dinheiro é revertido para os agricultores que estão recuperando as áreas de preservação permanente e reserva legal, gerando fonte de renda através dos Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA).

Fizemos uma parceria com a Prefeitura de Lages, através da Secretaria de Turismo, compensando o evento Natal Felicidade, recebendo o evento assim, selo de evento compensado. 

O projeto Carbono Social em Rede atua nessa dimensão regional, com agricultores familiares da região serrana e com o Território Indígena de José Boiteux/SC.

Estamos à disposição e agradecemos sua divulgação em seu site.

 Att. Luiz Henrique Pocai