Córdova não quer receber mais um “não” dos eleitores

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Henrique Córdova com seu companheiro de governo Jorge Bornhausen

“O joaquinense já me disse duas vezes, duramente, que não me quer como prefeito, não quero receber um não pela terceira vez”, foi o que respondeu o ex-governador Henrique Córdova, ao ser indagado pelo repórter Mycchel Lagnaghi, do site de notícias São Joaquim Online.

Ele foi, por das vezes, candidato a prefeito pelo PPS e amargou duas grandes derrotas. Para quem foi vice-governador na gestão de Jorge Bornhausen e assumiu o cargo quando esse se desincompatibilizou, realmente é algo inesperado.

Como diria Jânio Quadros, esse já pendurou as chuteiras, mas deixa um herdeiro político: seu filho, Gustavo (Guga) Córdova, vai concorrer a vereador nessas eleições. Mas, pelo PSD.

Situação se repete em Bom Jardim da Serra

 

Na noite de sábado, em Bom Jardim da Serra, dois homens foram atingidos com tiros e a polícia foi chamada para atender a ocorrência.

Como aconteceu recentemente em Cerro Negro, apenas um policial estava de plantão.

Alguém que acompanhou o caso comentava que "na porta do hospital, onde os atingidos foram atendidos, havia mais de 40 pessoas que, de certa formam dificultavam o trabalho dos profissionais do hospital e do Samu".

Só um policial não consegue sequer colocar ordem em situação como esta.

É um absurdo o que está acontecendo hoje na PM. Expôr esses profissionais desta forma chega a ser até desumano.

Hampel faz uma reflexão sobre a recuperação do aeroporto local para o reinício dos voos comerciais

Toda a dedicação, empenho, esforço, incentivo, comprometimento frente ao aeroporto tinha um propósito.
Inciou  com a indicação da nomeação da equipe, a qual agradeço ao Prefeito Elizeu, por ter aceito os nomes que foram a senha do sucesso alcançado ao longo desses três  anos, numa sequência cíclica de vistorias, ajustes e readequação, imposta por modernas leis, que a aviação sofre para o bem dos usuários. Força Aérea, Infraero, SAC, ANAC…órgãos federais que de forma distinta fazem cada um a sua parte, que se afunila num relatório de procedimentos altamente detalhados, pois, na aviação, detalhe é pra ser cumprido. E, nesse quesito a equipe o fez com competência. Somado a isso, o zelo, o asseio, a manutenção, a limpeza, as reformas e mudanças sempre receberam  de todos de forma coletiva e individual de TODOS os servidores da Secretaria do Meio Ambiente Lages e Serviços Públicos. Desde o preparo do solo pra se plantar flores, a reforma dos mastros para hastear o Pavilhão Nacional, até a expedição de ofícios muito bem elaborados. Eis aí, a obra que vai alavancar o progresso tão sonhado da nossa gente. Fiz parte dessa construção como vereador licenciado sendo secretário de uma importante pasta do executivo municipal. Destaco minha gratidão ao senhor Prefeito Elizeu e ao Senhor Vice Toni. Que confiaram a mim, essa nobre e importante missão de conduzir profissionais abnegados por um propósito. Ressalto aqui a figura do Prefeito Elizeu. Que dava exemplo de grande batalhador na causa! Fomentando e avalizado pela ACIL, CDL e Comissão Pró  Vôo. 
Fica aqui minha eterna gratidão a todos esses bravos que como num tabuleiro de xadrez caminharam com sacrifício as vezes de peças importantes para salvar peças estratégicas que culminará em poucos dias, o XEQUE-MATE na novela do Vôo Comercial em Lages, mas um Xeque-Mate  de uma longa partida onde vencemos com quase todos os integrantes no tabuleiro da engenharia pública política ou política pública como queiram. Voa Lages!!! 
Mushue Dayan HAMPEL Vieira,
Vereador PMDB Líder do Governo na Câmara de Lages. 
 

Onde estão as novas câmeras de videomonitoramento?

 

A instalação das 50 novas câmeras de videomonitoramento que devem estar em algum depósito, foi assunto da sessão especial de terça-feira sobre segurança, na Câmara de Vereadores.

Pelo que se discutiu, desde o ano passado ainda aguardam a adaptação do espaço do antigo posto de turismo, da Duque de Caxias, para que sejam instaladas.

O elefante branco do Bairro Pisani

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O secretário executivo da ADR, Luiz Gustavo Assink esteve visitando o ginásio interditado da escola Jorge Augusto Neves, no Bairro Pisani e, informou que a empresa construtora está sendo acionada na justiça para refazer, especialmente o piso, que em dois meses de uso ficou só na brita. Mas, hoje o ginásio apresenta também rachaduras nas arquibancadas, vigas trincadas, goteiras e vidros quebrados.

Já foi inaugurado sem luz e ligação da caixa d'água

 

Foi inaugurado em fevereiro de 2014 e interditado em novembro do ano passado (2015). Já nos primeiros dias, após a inauguração com a presença do governador Raimundo Colombo, circulava a informação de que o ginásio não podia ser utilizado porque não tinha água e nem luz. Moradores do local informavam que no dia seguinte a inauguração, a Celesc foi ao local desligar as instalações provisórias da energia elétrica. Também não havia a ligação da caixa d”água.

Diretora da escola Jorge Augusto, Maria Helena Picinini disse ao repórter Daniel Goulart ontem, que o ginásio é chamado de elefante branco: “uma escola tão pequena com um ginásio tão grande e sem utilização”, disse ela.

Professor é que denunciou as condições do ginásio

Também informou que foi o professor de Educação Física que entrou com ação na justiça reclamando da qualidade da obra que custou R$ 1,2 milhão. Pelo menos foi o que disse a diretora ao repórter que tem a entrevista gravada.

 

O velho problema da falta de fiscalização das obras

Temos aí uma realidade e um velho problema: a falta de fiscalização das obras públicas.

Os responsáveis recebem a obra e marcam a inauguração sem nunca verificar se está dentro das especificações do memorial do projeto. Sabendo disso, as construtoras (em sua maioria, claro que não são todas) utilizam material mais barato, deixam de executar parte do projeto- caso do piso, da rede de energia, etc…e fazem uma obra sem qualidade.

O secretário Assink fez questão de preservar o nome da construtora, sob a alegação de que ”como o caso está na justiça, pode acontecer que no final, ela decida que a construtora não seja a culpada”, estaria cometendo uma injustiça e poderia até ser processado.

Pergunto então: quem poderia ser responsabilizado por não entregar o que lhe foi comprado? O vendedor? O comprador, por ser relapso e não examinar o produto antes de receber, ou talvez a comunidade que solicitou que a obra fosse feita? 

Estrada do Morro da Igreja pode desabar, disse o comandante do Cindacta

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 “Um laudo apresentado pela Defesa Civil, confirmou o estado precário da estrada, não podemos precisar quando isso irá acontecer, mas é um risco iminente”

, disse o comandante  comandante interino de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), coronel aviador Álvaro Wolnei Guimarães, durante audiência pública realizada ontem (17), na Câmara de Urubici.

Informou que se medidas não forem tomadas, a estrada que dá acesso ao Morro da Cruz poderá desabar.

 

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A deputada Carmen Zanotto, esteve na audiência e disse que, em janeiro enviou um ofício ao comandante do Destacamento questionando a situação, propos que seja marcada uma audiência com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, com a presença do prefeito da cidade e o comandante Wolnei e juntos buscarmos soluções. Uma das alternativas seria que a obra fosse construída pelo exército, pois evitaria a burocracia e agilizaria o processo”, disse a parlamentar.

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Wolnei afirmou que o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Morro da Igreja é estratégico e essencial para o controle da navegação aérea.

A estrada de dá acesso ao local foi construída na década de 1980 para a utilização dos profissionais. No entanto, com o passar dos anos, o fluxo de veículos aumentou e o local tornou-se o principal ponto turístico da cidade. Atualmente cerca de 100 mil turistas visitam o Morro da Igreja por ano.

 

Devido ao desgaste da estrada, recentemente duas cortinas que dão suporte a estrada romperam.

Em 2010, o Cindacta II contratou uma empresa para realizar o projeto executivo de engenharia para revitalizar a estrada. Em 2012, a obra foi licitada e uma empresa foi contratada para fazer o serviço. Porém, devido a problemas com a empresa, o contrato foi cancelado e os recursos foram utilizados em outro destacamento.

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Em dezembro de 2015, foi detectado o aumento de risco de colapso das cortinas de sustentação, desta forma, a estrada foi fechada em meia pista e foi proibida a passagem de ônibus e caminhões.

Custo da revitalização está orçado em R$ 21 milhões

O Comandante explicou que se não houver contingenciamento, os recursos para a revitalização da estrada serão liberados no ano que vem. O custo da obra está orçado em R$ 21 milhões, porém o projeto executivo deverá ser atualizado, no qual os recursos já foram aportados e somam R$ 420 mil.

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Embora a expectativa seja de que os recursos para a obra sejam liberados em 2017, ainda não há garantias

No local ainda utilizam a estrada diariamente mais de 85 pessoas entre moradores, pecuaristas e comerciantes que serão afetados com o fechamento da estrada.

 

Medidas mitigadoras apresentadas:

 

– restrição de veículos

– monitoramento e selagem das trincas

– limpeza do sistema de drenagem

– barreira física para impedir a passagem de veículos pesados (caso a proibição não seja cumprida)

– bloqueio total da estrada em eventos chuvosos que ultrapassem a capacidade de drenagem subsuperficial (30 milímetros).

 

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Cobrança de taxa para visitação

 

Durante a reunião também foi cogitada a possibilidade de cobrança de taxa para que os visitantes tenham acesso ao Morro da Igreja como acontece em diversos pontos turísticos do país. O valor arrecadado seria utilizado para a manutenção da estrada.

Fotos Zé Rabelo.

Mariani propõe o fim da foto oficial

 

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 Começou a tramitar na Câmara projeto de lei do deputado federal Mauro Mariani (PMDB-SC) que proíbe a exposição de fotos ou imagens de prefeito, governador ou presidente em imóveis públicos, sob pena de multa aos responsáveis. 

Segundo Mariani, essa exposição representa muito mais a promoção pessoal do mandatário, com forte carga ideológica, do que uma demonstração de espírito cívico. 

Ele diz que em Santa Catarina, o então governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) acabou com a prática da foto oficial em seu governo. 

FOTO: MARCELO TOLENTINO