O governador Carlos Moisés cortou o cafezinho em todas as repartições públicas. A primeira vista nos parece uma economia simbólica diante de todos os gastos do governo. Mas se você verifica os números, fica estarrecido e tem de concordar que já e um começo. Aliás, nem é um começo, pois ele já cortou também o avião quer servia o governador, vendendo-o. Está dando exemplo.
Hoje se gasta anualmente R$ 1,7 milhão por ano com café, leite, açúcar e garrafinhas de água. E outros R$ 2,8 milhões são gastos com o serviço de copeira e garçons terceirizados.
A determinação do governador não se estende à Assembleia Legislativa, mas já tem deputado dispensando a máquina de cafezinho colocada à disposição pela casa a disposição de cada parlamentar. Cada gabinete tem uma Os deputados Bruno Souza (PSB) e Jessé Lopes (PSL) já abriram mão da máquina que tem um custo de quase R$ 500,00 com o aluguel e mais o custo dos sachês