Maioria dos vereadores tinha decidido pelo reajuste….

 

O presidente da Câmara, Thiago Oliveira chamou a imprensa, no final da tarde de terça-feira para comunicar a decisão da retirada do projeto que previa a reposição salarial de 11,28% a todos os que atuam no legislativo, incluindo os vereadores.

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“Somente serão reajustados os salários dos servidores da Casa”, informava ele.

Contou que teria sido uma decisão de consenso dos 17 vereadores, em reunião na segunda-feira, pela manhã, em que só não tiveram presentes Gerson dos Santos e Marcius Machado, porque estavam em outros compromissos.

E justificou:

“Nesse momento, diante da crise financeira pela qual passa o nosso município e mesmo a crise nacional, entendemos por bem não conceder o reajuste”.

 

A decisão da maioria foi outra!

 

Contudo, porém, todavia…. mal concluiu sua fala e pousou para a foto com os vereadores que acompanharam a coletiva, surge o vereador David Moro informando que não foi isso o deliberado na reunião de segunda-feira. Outros vereadores presentes confirmaram o que disse Moro:  na reunião ficou decidido pela maioria que haveria a reposição nos vencimentos dos vereadores também. Foram os acontecimentos ocorridos à tarde e na sessão da noite daquele dia, que alteraram a decisão.

 

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“Tanto que foi marcada nova reunião para o final da sessão de segunda-feira, mas nem o presidente compareceu”, conta David.

 

Pelo que apurei, na reunião da manhã, houve deliberação pela manutenção da reposição nos vencimentos dos vereadores.

 

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Mas, o vereador Gerson dos Santos que só tomou conhecimento posterior, ao saber disse, informou que entraria com emenda ao projeto para excluir os vereadores do reajuste.

Para evitar que ocorresse isso, criando uma situação de saia justa para os demais, e também para que não acabasse levando o mérito pela aprovação, voltou-se atrás da decisão.

 

Mas aí, especialmente a mesa diretora – da qual faz parte João Chagas, Adilson Padeiro e o próprio David Moro -, que defendia a reposição e que não foi sequer consultada na alteração da proposta, se rebelou contra o que chamou de decisão ditatorial do presidente.

 

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Talvez fosse por essa razão que, ao concluir sua fala na coletiva, o presidente Thiago tenha deixado a recomendação aos profissionais da imprensa para que se reportassem somente a ele quando o assunto for a respeito das decisões da Câmara.

Espaços na Festa do Pinhão já estão sendo comercializados

 

O responsável pelas vendas dos espaços no parque de exposições, durante a Festa do Pinhão, Celso Estevan da Silva, diretor da Art Grupo, afirma que todos os comerciantes que participaram no ano passado renovaram os contratos e devem estar presentes na edição de 2016.

A boa notícia é que dos 90% dos espaços comercializados, 70% deles são de empresários lageanos e oferecerão o melhor da comida típica serrana.

 

40 pontos de alimentação

Serão cerca de quarenta pontos de alimentação espalhados pelo Parque de Exposições Conta Dinheiro. A diferença é que neste ano todos os pontos serão padronizados com visual novo e mais atrativo. “Queremos deixar a festa ainda mais bonita. A padronização da identidade visual deve facilitar o acesso do turista aos boxes, além de ficar visualmente mais limpo”, explica.

 

O que será comercializado

Todos os boxes serão identificados com a logomarca da festa e terão a mesma estrutura física.  Além dos tradicionais boxes, uma cafeteria, um espaço fechado com melhor acomodação ao turista, oferecerá alimentos mais quentes para aquecer as noites geladas de festa. Na pista de shows nacionais haverá uma tenda montada bem no centro para comercialização de bebidas.

 

Sem venda de “capeta” e “bugio”

 

O diretor da Gaby Produções, Beto Ody, confirma que neste ano não haverá a venda da bebidas popularmente conhecidas por “capeta e bugio” .

 

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“A redução destes produtos dentro parque ocorrida no ano passado diminuiu em 40% o número de atendimentos por embriaguez na unidade de saúde instalada no evento". 

 

Para quem ainda tiver interesse em adquirir um boxe de alimentação:  artgrupo@artgrupo.com ou contatos pelo telefone (48) 3374 7499.

No show dos Rolling Stones

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Teve lageano no show dos  Rolling Stones, em Porto Alegre, na quarta-feira. O ex-presidente da OAB local, Marcelo Menegotto foi um deles.

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Os fãs da banda não poderiam mesmo perder essa oportunidade. Mas, ele aproveitou para fazer mais uma declaração de amor, como mostra a foto: ao time do coração, o Internacional

 

 

Morador do Centenário reclama da situação da sua rua

 

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Rua:Fredolino Varella, Bairro Centenário, temos que deixar um guincho de plantão…muitos carros atolados e nada de solução!!! Há uns 20 dias atrás um caminhão, hoje mais dois no mesmo local e nada. Nem uma sinalização por parte da empresa esperamos que chegue até o Prefeito e que ele mais uma vez veja o sofrimento de todos nós. 
QUEREMOS RESPEITO. Uma vergonha!

Lucas Branco

Conselho pede que a Fundação Catarinense de Cultura autorize intervenção na casa tombada

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Na quarta-feira passada o Conselho Municipal de Patrimônio Cultural se reuniu para discutir entre outras coisas, a situação do casarão Juca Antunes, na esquina da Rua Benjamin Constant com a Coronel Córdova.

 

Ocorre que é um bem tombado pela Fundação Catarinense de Cultura e aguarda há mais de seis anos uma solução para a sua recuperação.

 

A preservação desse bem foi negociada pela Procuradoria da República, como compensação ambiental da empresa Triunfo Rio Canoas, responsável pela construção da hidrelétrica São Roque.

 

 

Pelos termos negociados com a empresa, a Triunfo compraria o imóvel tombado, se encarregaria de sua restauração, e repassaria ao município.

 

Mas, passados mais de seis anos, a empresa ainda está negociando valores na justiça. A preocupação da Fundação Cultural de Lages, segundo o diretor de Políticas Culturais, GilsonMáximo de Oliveira,é evitar que o telhado do imóvel desabe.

 

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Por isso foi elaborado um relatório técnico com todos os problemas existentes, pedindo que a Fundação Catarinense autorize a proprietária a entrar no imóvel para refazer o escoramento. Esse mesmo relatório foi enviado também à promotoria pública.

 

Por enquanto, isso é tudo o que o Departamento de Patrimônio e Memória da Fundação Cultural de Lages pode fazer agora, porque não tem jurisdição para intervir diretamente.

 

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“Sem essa autorização do órgão tombador do bem, a proprietária não vai tomar nenhuma medida por temer alguma sanção, mas ela está disposta a fazer o que for preciso”, diz Gilson.

 

O escoramento do telhado, feito a época, não previa um tempo de espera tão longo, mas no máximo um ano, portanto não tem uma vida útil suficiente para manter o telhado por mais tempo.

A preocupação do Conselho é de que se permanecer como está, por mais um ou dois meses, quando se está entrando em um período de muita variação climática, a edificação desabe de vez “e depois não se tenha mais nada a se preservar”. Por uma questão de jurisdição, nesse momento foi esse o caminho tomado, mas se não houver uma resposta rápida, será então seguida a via judicial. 

O que esperar da audiência sobre o combate à dengue?

 

Hoje, às 19 horas, haverá uma audiência pública na Câmara, para debater a política de combate a dengue, chikungunya e zica. A proposição é dos vereadores Elói Bassin e Juliano Polese.

 

Até entendo a preocupação dos vereadores, mas tenho dúvida quanto ao que resultaria de uma audiência dessa natureza. Seria para cobrar da pasta da Saúde uma política diferente do que já toda a esfera de governo está tentando no combate ao mosquito? OU a Câmara vai entrar na luta fazendo um trabalho de orientação à população?

Lembramos que até o exército já foi colocado a esse serviço.

 

Tem razão a agente de saúde que falou hoje à Radio Clube de Lages observando que estão buscando tantas alternativas para buscar o controle do mosquito da dengue, mas não lembram que os agentes de saúde formam um verdadeiro exército que diariamente percorre às comunidades para fazer esse trabalho.

Bastariam um pouco de orientação e apoio para as suas iniciativas para que seja feito o efetivo combate, dizia ela.

 

Contudo, também me pergunto: dada a natureza do trabalho da agente de saúde, não seria natural – e até de sua função – que aderissem naturalmente ao combate à dengue, informando onde estão os focos e sobretudo, orientando as pessoas que moram na comunidade que atende?

Obras avançam 13% em duas semanas: Um milagre operado nas obras do governo

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Informações da ADR dão conta que o secretário executivo regional, João Albero Duarte esteve visitando as obras que estão sendo executadas na Uniplac e constatou que em  duas semanas as obras avançaram 13%.

Passou de 40% para 53% da execução do projeto.

Os serviços foram iniciados em 24 de novembro do ano passado e não perderam ritmo mesmo com o recesso de Natal e Réveillon. 

É preciso que a própria secretaria descubra qual foi o milagre operado aí para que possa repetir nas demais obras do governo na região.

E também passar a receita para o município.

 

O secretário tem de fazer uma vistoria nas obras que estão paradas, como da revitalização da SC 390.

E tem outras….

 

Só visita as obras que estão andando!

Isabel pede que empresários colaborem com o festival de música

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A empresária e ex-presidente da Acil e diretora do Correio Lageano, Isabel Baggio esteve na reunião com os empresários para falar sobre o selo de 250 anos de Lages, criado, segundo ela, para comemorar o aniversário da cidade, divulgar Lages e aumentar a auto estima dos cidadãos.

Aproveitou para divulgar o FESTIVAL INTERNACIONAL MÚSICA NA SERRA, evento de música clássica que é realizado em Lages e está em sua quarta edição. Ele ocorre durante uma semana de julho e este ano vai contar com a presença de professores da América do Norte e da Europa para apresentações e aulas a estudantes.

O pedido foi para que os empresários contribuam com o Festival por meio da Lei Rouanet, onde as empresas operadas com lucro real podem doar 6% do imposto de renda para projetos aprovados nesta lei. As pessoas físicas também podem fazer a doação, mas nesse caso o valor é de 4% do imposto de renda.

Foto: Débora Puel

Abusos nos pedidos por medicamentos via judicial

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Segundo o diretor administrativo-financeiro da Secretaria Estadual de Saúde, Walter Manfrói, o dinheiro anda muito curto e a situação está difícil em todos os sentidos.

Falta dinheiro e os fornecedores também não cumprem contrato na compra de remédios e vacinas.

O dinheiro é curto para todos os compromissos da área. Cita ele que só no fornecimento de medicamentos via judicial é um absurdo. São calhamaços de autorizações que tem de assinar por dia.

Agora haverá triagem

Há caso de pessoas que entram na justiça pedindo que o governo arque com o custo do Revotril, um remédio que custa muito barato em qualquer farmácia. Tanto que a secretaria tomou a decisão de fazer uma triagem para fornecer apenas para quem realmente precisa, mas isso é um trabalho que leva tempo, diz ele. 

Mudou-se!

 

 

Citei recentemente que Luiz Carlos Padilha seria o nome que o PSD contaria, em Correia Pinto, para disputar a prefeitura.

Contudo, Padilha não está mais na sigla. Recentemente filiou-se ao partido adversário: o PMDB.