Municípios tiveram uma perda de 9,85% no repasse do FPM este ano

Desde janeiro o Fundo de Participação dos Municípios – FPM vem fechando o acumulado do ano em queda mês a mês.

Segundo cálculos da Fecam os valores repassados de janeiro a junho somam R$ 1.691.773.879,57, o que representa uma queda de 1,44% em relação ao ano passado. Considerando a inflação no período o quadro é ainda mais desanimador, chegando a uma perda real de 9,85%, ou seja, mais de R$ 184 milhões.

"A contínua queda apresentada pelo FPM confirma a depressão econômica vivenciada pelo Brasil e as expectativas dos próximos meses demostra a necessidade de uma gestão financeira cautelosa, já que em julho estima-se, segundo a STN, queda de 13% na transferência", expões o economista da Fecam, Alison Fiuza.

Lotéricas querem aumento de 23,39% nos repasses dos serviços

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Cerca de dois mil agentes lotéricos participaram do encontro, em Brasília, para cobrar da Caixa aumento de 23,39% nos repasses dos serviços bancários da instituição prestados pelos lotéricos.

 

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A deputada Camen Zanotto estava lá e defendeu que o reajuste seja autorizado no curto prazo. Também cobrou mais transparência da Caixa a espeito dos critérios que o banco utiliza para autorizar a abertura de novas lotéricas. Esse foi outro ponto debatido na audiência.

Segundo os representantes dos lotéricos, atualmente tem sido comum a convivência de duas lotéricas muito próximas umas das outras, o que estimula uma concorrência predatória.

 

E para Lages, nada!

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R$ 40 milhões somente para Chapecó pavimentar suas ruas. 

E nós aqui…. dando milho aos pombos e esperando Godot…

O governador lageano podia fazer o mesmo pela sua cidade.

Sem contar que os recursos para a saúde foram cortados em 25%. Está difícil até para comprar remédios. 

Achyles Marin foi um exemplo de empresário e cidadão

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É verdade que não vivemos para sempre, mas o empresário Achyles Marin é um exemplo de cidadão que não morre com ele.

Com um coração enorme, houve época em que distribuia pão de graça todos os dias aos pobres. Sem falar em outras contribuições à sociedade.

Tive o prazer de conhecê-lo e deixo aqui minhas sinceras condolências por essa perda.

Aparelho de ressonância deve ser recuperado em uma semana

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Fonte: Correio Lageano

Os problemas no aparelho se deu em função de uma queda de energia no início do ano. A tão poderosa Celesc deveria arcar com o alto custo – R$ 236 mil – para o reparo e até pagar o custo dos exames encaminhados para os laboratórios locais.

Por outro lado, sei que esses acidentes acontecem, mas o hospital certamente dispõe de estabilizadores de energia para evitar danos causados pela oscilação da corrente elétrica.

 

Uma candidatura a prefeito precisa ser construída

 

Parece que o Partido Ecológico Nacional e o Partido Verde são os primeiros a firmar aliança para as eleições desse ano em Lages. Estão juntos – coligados com outras siglas ou não – no propósito de marcar presença, entendendo que, as agremiações que não participam do processo eleitoral não contribuem com a política local.

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PEN e PV são partidos afins em suas propostas de defesa da natureza e princípios políticos. Em Lages o PV tem como presidente Domingos Valente e está à frente do PEN, o professor Antônio Chaves.

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Esse é o eterno candidato, embora pela primeira vez a prefeito, e já integrou várias siglas, nessa sua permanente peregrinação política. Na última eleição foi candidato a deputado federal pelo PMN e agora concorre pelo PEN, nessa coligação.

Vêm para a disputa dispostos a fazerem o diferencial. Concordo que é preciso participar e dividir com o eleitor seus princípios ideológicos e propostas para administrar o município.

Como o professor Chaves, temos outras pessoas igualmente idealistas que já se colocaram como pré-candidatos a prefeito: Andréia Strasser pelo PDT; Coronel Chrisóstomo, do PRB e Sérgio Godinho, pelo PTC. Tenho certeza que, todos eles, têm propostas interessantes para superação dos problemas locais. Contudo, eles mesmo têm consciência de que serão meros coadjuvantes no processo, pois pertencem a partidos que não têm dinheiro e nem militância para levar uma campanha adiante.

 

Querem apenas marcar presença

Se realmente tivessem o propósito de contribuir administrativamente, se ocupariam em construir uma candidatura viável, a começar se elegendo a vereador. Se não eleger-se vereador, muito menos conseguirá ser bem sucedido na disputa majoritária. Como vereador, teriam condições de expor suas ideias, defender propostas e fazer leis que contribuam para melhorar o dia-a-dia dos cidadãos ou da cidade.

E, conquistariam simpatizantes para suas causas. Elegendo-se vereador, fortaleceriam a sua sigla e sua liderança para então, só depois, pretender administrar Lages.

Obra iniciada há cinco anos em Capão Alto está parada

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Fazem cinco anos que está obra foi iniciada, foram gastos mais de três milhões de reais na construção da referida, e até a presente data, ainda não entrou em funcionamento e pelo visto, não existe nenhuma previsão para esse mister..
Em relação a mesma, tem outro fator de extrema gravidade, a grande maioria das residências do centro da Capão Alto, já estão integradas a rede de esgoto, que está sendo jogado em córregos que desaguam em um rio que percorre o interior, vindo a desaguar no rio caveiras..
Esse fato nada mais é do que crime ambiental….
Pelo valor despendido em tal obra, já era para a mesma estar funcionando a todo vapor….
Mas as fotos mostram o estado em que as edificações se encontram…..

 

Marcos Antônio Lopes

Três municípios vão compartilhar abrigo institucional

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Campo Belo do Sul tem o prazo de dois meses para montar a estrutura necessária do abrigo institucional. Atualmente três crianças estão nesta casa de abrigo, mas a unidade comporta até dez.

O Consócio Serra Catarinense – Cisama, da Amures, está ajudando as prefeituras a regularizando esses abrigos. A proposta em discussão, é de que, em Campo Belo, se faça uma gestão compartilhada com os municípios de Capão Alto e Cerro Negro que são da mesma comarca e contam com número reduzido de crianças e adolescentes que necessitem desse serviço.

Para isso, deverão ser encaminhados projetos de lei para que as Câmaras autorizarem orçamento específico para manter o abrigo. 

Reunião essa semana com os técnicos da Amures e o prefeito de Campo Belo, Edilson Souza, discutiu os encaminhamentos.

Foto: Oneris Lopes

Batalhão pode recuperar o acesso ao Morro da Igreja. É só contratar!

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A deputada Carmen Zanotto esteve conversando com o comandante do 1º Batalhão Ferroviário, tenente-coronel de engenharia, Luiz Carlos Tomaz Silva a respeito das obras da estrada de aceso ao morro da Igreja, em Urubici.

Ele garantiu que o batalhão está apto e disponível para a execução da obra. Carmen levará a informação ao ministro da Defesa, para quem ela já conversou sobre a situação da estrada.

A estrada é utilizada não apenas pelos turistas como pelos funcionários do Cindacta que controla o voo de cinco mil aeronaves por dia. Tem um trecho da estada que está em meia pista e o tráfego de veículos é controlado.

Foto: Zé Rabelo

Todo presidente de partido se diz pré-candidato a prefeito

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Se antes tínhamos 10 pré-candidatos a prefeito para o pleito deste ano, a partir dessa semana podemos contar com mais um.

O vereador Mário Hoeller de Souza, presidente do PSB local, decidiu que não vai mais concorrer à reeleição e o partido teria lhe dado também carta branca para candidatar-se a prefeito.

Esse pelo menos já foi vereador, mas igualmente é um partido que não tem militância. Obviamente que é uma pré-candidatura de curta duração.

Não perdura nem até a convenção, visto que é apenas uma sinalização de que está esperando negociação para possível aliança.