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O deputado Gabriel Ribeiro fez um resumo de suas ações à direção da Acil. Os empresários também pediram que traçasse um panorama a partir de janeiro, quanto os prefeitos eleitos.

Com base em estudos técnicos, o deputado disse aos empresários que a situação de dificuldades da prefeitura de Lages é semelhante a quase todas as demais do país: dívida com os fornecedores, pagamento de salários à beira do atraso ou já em atraso e estruturas inchadas. Os novos prefeitos precisão ser criteriosos ao montar suas equipes, pois terão que reduzir o atual número de cargos, frisou.

Depois, Gabriel Ribeiro enfatizou que, apesar da crise nacional, Lages terá dois anos com o prefeito Antônio Ceron alinhado com o governador Raimundo Colombo, e destacou alguns compromissos, como a revitalização do Centro da cidade.

Foto: Tarcísio Poglia

Uma das obras mais aguardadas pelos moradores e produtores rurais da Serra Catarinense vai sair do papel. Na próxima quinta-feira, dia 3 de novembro, o Governo do Estado entregará a ordem de serviço para as obras de implantação e pavimentação asfáltica da rodovia SC-390, no trecho de 25 quilômetros entre os municípios de Anita Garibaldi e Celso Ramos. 

Com investimentos de R$ 38 milhões do Governo do Estado, os serviços terão prazo de dois anos para conclusão e serão executados pela empresa Planaterra, de Chapecó. 

O evento ocorrerá às 14h, na Câmara de Vereadores de Anita Garibaldi, e contará com as presenças do presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Wanderley Agostini; do secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Lages, João Alberto Duarte; e do secretário executivo da ADR de Campos Novos, Alaor Gotz.

Com postura tipo “cabra macho que não tem medo de cara feia”, o vereador Adilson Padeiro foi à tribuna, na sessão da Câmara, ontem (31), para dizer que fosse ontem, amanhã, ou no mês que vem, ele vai votar pela derrubada do veto do prefeito Toni Duarte ao projeto de reajuste dos vencimentos dos vereadores.

Disse mais: que se tivesse ficado ao lado do prefeito Elizeu Mattos – lembrou que votou pela instalação da Comissão Processante para o impeachment – ele teria se reelegido, “mas preferia ficar ao lado do povo”, disse ele.

Buscando culpados para sua derrota, disse também um monte de bobagens a respeito da imprensa. Isso não foi a primeira vez, mas poderá se a última, pois esse não deve mesmo mais voltar….

Quer dizer: desafiou e insultou a plateia que lotava a Câmara, os eleitores que não votaram nele e a imprensa que não elogiou seus "feitos".

Parece que os empresários da Praiatur Participações Ltda que devem assumir o projeto do Lages Business Park se mostraram interessados no terreno da antiga rodoviária.

Antes disso, as Casas D'Água, de Florianópolis, também tinha se interessado, mas parece que agora estaria negociando a aquisição da Cepar.

Pelo que soube, os proprios empresários foram em busca de informações a respeito do terreno. Dinheiro para adquirir eles tem!

Nesta manhã de terça-feira (01) o governador Raimundo Colombo e o secretário da Saúde, João Paulo Kleinübing estiveram com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, em Brasília. Audiência foi às 8 horas.

Ambos foram tratar a respeito da liberação de recursos para a realização do mutirão de cirurgia e para os hospitais.

Tomara que tenham êxito nesta empreitada.

Mas, o movimento “Vem para a Câmara” está querendo mais do que derrubar o reajuste retroativo ou o congelamento dos vencimentos para 2017.

A ideia é a redução dos vencimentos dos vereadores para o patamar do piso nacional dos professores que é hoje de R$ 2.135,00 e deve ficar em R$ 2.468,36 em 2017.

Acontece hoje (1º de novembro), às 19h, uma audiência pública para apresentação das obras de infraestrutura executadas no município pela administração 2013-2016. A sessão foi proposta pelo vereador Enio do Vime.

O modelo de audiência é um tanto limitante, não acredito que tenha resultado eficaz.

Foto: Elisandra Pandini 

Além de alterar os valores das multas, a lei Nº 13.281, de 4 de maio de 2016, estabele novos limites de velocidade para rodovias e estradas que entram em vigor hoje.

Mais do que reduzir os limites, a nova redação da lei especifica a velocidade máxima em vias de pista dupla e de pista única. 

Em rodovias de pista dupla, já está em vigor o limite de 110 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas e de 90 km/h para os demais veículos.

Em rodovias de pista simples, por outro lado, o limite passa a ser de 100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas e de 90 km/h para os demais veículos.

Antes, a lei estipulava 110 km/h para automóveis e camionetas, 90 km/h para ônibus e microônibus e 80 km/h para os demais veículos, sem especificar pistas de mão dupla ou simples. Nas estradas, a velocidade máxima segue inalterada em 60 km/h. É bom destacar que, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, estradas são vias rurais não pavimentadas. Já as rodovias são as vias pavimentadas.

Permanece em vigor o artigo que determina que, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima em vias urbanas será de:

– 80 km/h nas vias de trânsito rápido;
– 60 km/h nas vias arteriais;
– 40 km/h nas vias coletoras; 
– 30 km/h nas vias locais;

A mesa da Câmara decidiu que o veto do prefeito Toni será votado no dia 21 de novembro.

Câmara lotada com o pessoal do movimento "Vem para a Câmara", pedindo pela votação do veto ao projeto do reajuste.

Mas, reunião dos líderes decidiu, por maioria, que de que não será votado na sessão desta segunda-feira.

A vereadora Aidamar Hoffer foi ao microfone chorando, dizendo que foi agredida verbalmente e até ameaçada pelo vereador Juliano Polese.

Ele negou dizendo que "se verifique nas gravações da reunião e se for verdade que ele agrediu, que a vereadora o processe. E, se não for verdade, eu é que vou processá-la", disse Juliano.

Aidamar disse que ele não esteve presente à reunião, estava na sala ao lado e foi quando ela saiu que o consultou qual era sua posição e foi insultada.

Os líderes do PP, assim como do PSB e do PSC não participaram na reunião que decidiu por adiar a votação do veto.

O presidente Thiago Oliveira pediu por silêncio, já que estava sendo dificil continuar os trabalhos. Como não foi atendido, suspendeu a sessão temporariamente.

No retorno, tentaram retomar os trabalhos, mas não deu. Foram para o horário dos partidos.

Marião disse que as queixas da vereadora Aidamar foram infundadas.