Deslizamento na encosta das instalações da GTS

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Foto do repórter Vantuir Rech mostra o deslizamento de terra, na Cidade Alta, na altura da unidade da GTS.

Colocou em risco até a rede de energia, uma vez que o poste foi  deslocado ou arrastado com a terra.

Como a chuva continua agora, é preciso tomar muito cuidado com os deslizamentos uma vez que a terra está muito encharcada.

 

Vone terá de dizer quais são os profissionais que recebem da Câmara 37 mil/mês

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Vereador Vone Schuermann criticou a imprensa, na sessão de terça-feira, em função da cobrança feita através do rádio com relação aos gastos do legislativo.

Cheio de razão, disse que, por conta de um contrato de cinco anos que deve vencer agora em agosto, “a imprensa recebe R$ 37 mil por mês da Câmara e depois ainda sae, falando mal dos vereadores. E a empresa que recebe este valor inclue dois blogueiros”.

Em primeiro lugar, exijo que o vereador diga quais são estes dois blogueiros que recebem através da empresa, pois eu não sou um deles.

É bom que se esclareça uma coisa. Esta empresa contratada é a Procedere, que passou por licitação e a lei exige que toda a mídia da Câmara seja intermediada por uma empresa devidamente licitada. Cabe a Câmara analisar quem está por traz da empresa que se inscreve no certame.

 

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O vereador João Chagas também encheu a boca para dizer que tem gente da imprensa que recebe da Câmara e depois sai falando mal. Da mesma forma, tenho o direito de pedir que ele dê nome aos bois.

Em suma, esta é uma confissão pública de que a Câmara estaria pagando a imprensa para calar a boca dos profissionais que nela atuam.

Isto é muito grave senhor vereador!

 

 

 

Bruno pede arquivamento do processo contra o vereador Osni Bugre

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Gostei do pronunciamento do vereador Bruno Hartmann que foi à tribuna na sessão de terça-feira para pedir o arquivamento do processo contra o vereador Osni Freitas.

Disse ele que esta denúncia não tem nenhum fundamento porque os assessores parlamentares podem cumprir o expediente conforme o entendimento do vereador a que servem.

“Meus assessores por vezes ficam trabalhando o dia inteiro e até à noite, então se pedem para se ausentar uma tarde, não há razão para não liberá-los”, disse ele.

O relator do processo, João Chagas, o sucedeu no microfome e prometeu cumprir sua tarefa e investigar a fundo a questão.

 Outro que veio em defesa de Osni foi o vereador David Moro, lembrando que "assessor não trabalha apenas da 1 a 7 horas. E se existe um banco de horas, não tem porque impedir que se ausente um dia". Diz ele que a casa não pode ser injusta para com o vereador Osni.

Vereadores Amarildo Farias e Ivanildo Pereira também depositaram apoio a Osni.

O melhor modelo de pontilhão não permite represamento no Carahá

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Alguém me chama atenção, hoje, a respeito deste pontilhão sobre o Rio Carahá que não permite o acúmulo de lixo e o consequente represamento das águas.

Os demais feitos posteriormente, incluindo aquele em frente ao Fórum, deveria ter seguido este mesmo modelo.

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E o que dizer  do tunnel liner – tecnologia revolucionária – construído pela administração Renatinho, na rua Rio Grande do Norte, no São Cristóvão, que acabou não tendo efeito algum para conter os alagamentos.

Aulas suspensas em várias escolas

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A Secretaria Municipal da Educação suspendeu as aulas das escolas municipais Nicanor Rodrigues, localizada na Rua Álvaro Neri dos Santos, no bairro Várzea; a EMEB Bom Jesus, na Rua Bartolomeu de Gusmão, no bairro Bom Jesus; EMEB Lupercio Oliveira Koeche, na Rua Salvador Puci Sobrinho, no bairro Várzea e na EMEB Mutirão, na Avenida dos Pessegueiros, no bairro Habitação.

De acordo com a secretária municipal da Educação, Valdirene Vieira, no interior do município, na localidade de Índios e nos núcleos da Escola Itinerante as aulas também estão suspensas.

“As constantes chuvas danificaram muito as estradas e em algumas localidades as pontes estão submersas. Já na cidade estas escolas ficam na região mais afetada pelos alagamentos. Vamos continuar com este trabalho de monitoramento em todas as unidades e se necessário for vamos suspender as aulas em outras escolas para preservar a segurança das nossas crianças”, disse

Projeto de contenção das cheias precisa ser executado

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Foto: Milton Wolff

Desde a legislatura passada o vereador Gerson dos Santos demonstra preocupação com relação a contenção das cheias no rio Carahá. Por mais de uma vez ele cobrou do governador Raimundo Colombo para que incluísse o desassoreamento do rio que corta a cidade usando os recursos destinados pelo Ministério da Integração Nacional para SC, cerca de R$ 600 milhões para ações de construção e melhoria das barragens e canais e instalação de comportas de regulação. Mas não teve resposta.

 

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No ano passado o vereador então incluiu emenda ao orçamento do município, na ordem de R$ 2 milhões para não apenas proceder o desassoreamento do rio Carahá, mas para um projeto mais amplo elaborado pelo engenheiro Caetano Palma – ex-secretário da Habitação – que inclui a construção de cinco barreiras de contenção nos afluentes do Carahá.

Pela avaliação feita pelos especialistas, este projeto acabaria com os alagamentos na área urbana cortada pelo rio. Para este projeto, segundo o vereador Gerson, o deputado estadual Gabriel Ribeiro teria garantido emenda de R$ 500 mil para ainda este ano.

 

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Agora como líder do governo na Câmara, Gerson tem abertura para trabalhar o projeto de forma efetiva. A seu pedido, o secretário de Planejamento e Infraestrutura Clayton Bortoluzzi também já esteve conversando com o engenheiro Caetano para tratar da viabilidade e execução do projeto.

De fato, é tempo de garantir alguma ação neste sentido porque os alagamentos ao longo da Avenida Belizário Ramos ocorrem a qualquer chuva com certa intensidade e que dure mais de meia hora.

 

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É certo que nos casos de precipitações como estas que ocorrem agora, não há como escapar aos danos, especialmente com relação às estradas e pontes do interior, mas certamente podem amenizar os problemas na área urbana. Este projeto obviamente, conta com o apoio do prefeito Antônio Ceron, e deve incluir no pacote de obras urgentes levado ao governador Raimundo Colombo em tempo para que ainda possa executar em seu mandato. Mas é preciso se apressar!

Quase 700 pessoas atingidas pela chuva em 45 bairros e três localidades do interior

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Defesa Civil emite relatório. Quarta-feira (31) 9 horas

Nível do rio Carahá continua subindo e a chuva não dá trégua

– 132 atendimentos até agora (são deslizamentos, destelhamentos, quedas de árvores, muros, buracos em vias, alagamentos, pessoas ilhadas, etc.)

32 alagamentos (resgate a ilhados)

08 deslizamentos de terra

90 diversos (sinalização de vias e quedas de árvores principalmente)

OBS: Visto da necessidade de ativação de abrigos foram habilitados locais nos bairros Habitação, Caça e Tiro e Universitário. Todas as pessoas estão recebendo assistência médica, alimentícia, além de acompanhamento de assistentes sociais.

 

Abrigo Habitação (Associação de Moradores)

31 abrigados

Caça e Tiro (Associação de Moradores)

01 abrigado

Universitário (Associação de Moradores)

02 abrigados

Monitoramento:

Rio Carahá – 5.11 metros acima do nível e segue subindo

Precipitação: nas últimas 24 horas: 61.6 mm

Total de bairros atendidos: 45 e três localidades do interior

Total estimado de afetados: 660 pessoas

 

OBS: Por enquanto a situação só não é mais grave porque a água do Carahá, ainda tem um pequeno escoamento. Mas já está praticamente paralisada pelo represamento do Rio Caveiras. A preocupação, segundo a Defesa Civil, é daqui para frente, e quando a chuva parar. Este será o momento em que o rio Carahá deverá subir bastante.

 Foto: Greik Pacheco

 

Diretor do Deinfra dará explicação a respeito das fissuras da SC 114

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Situação das fissuras na pistas de rolamento da SC 114, próximo a São Joaquim só se agrava. A cada dia vão ficando maior.

 

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O diretor de Operações e Planejamento do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), engenheiro Carlos Alberto Ferrari, estará hoje, às  13h30min, na ADR de São Joaquim, para esclarecer todas as informações técnicas sobre a rachadura do asfalto no Km 292 da rodovia SC-114.

Na sequência, ele fará uma vistoria no local

Mecabô discute solução para coleta de lixo na área central

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O secretário de Meio Ambiente, Euclides Mecabô, levou o problema da coleta de resíduos e do lixo produzido na área central da cidade para discussão na CDL. É comum ao final do dia nos depararmos com montes de sacolas de lixo, algumas até removidas pelos animais de rua, no centro de Lages. 

“O lixo se torna um problema a partir de sua existência, e o produtor deste resíduo, busca se livrar dele o mais rápido possível mas, a forma como esse destino é feito pode gerar outros problemas e, por isso, precisamos contar com o bom senso e apoio da população", contextualiza o secretário.

Como solução, diversas propostas estão em discussão como a adaptação do horário de coleta pelos caminhões da empresa concessionária e o lançamento de uma campanha de conscientização sobre a responsabilidade de quem gera lixo e descarta de maneira inadequada e, principalmente, do depósito do lixo nos pontos de coleta no horário estabelecido.

Foto: Catarinas

Fatma está facilitando processo de licenciamento

 

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O Coordenador da Fatma na Região da Amures, Glaucio Claraperi, que substituiu Willy Brun Filho, desde o ano passado, esteve na Acil e informou que em breve entrará em vigor uma nova forma de licenciamento ambiental que vai agilizar a parte burocrática do processo.

Ele contou, ainda, que para este ano vai entrar em vigor uma nova forma de licenciamento. Pela internet, a pessoa entra no sistema, faz o cadastro e se auto licencia, posteriormente o fiscal passa no estabelecimento ou propriedade para avalizar.

Sobre a liberação de cascalheiras, o coordenador explicou que o órgão que determina é o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a pessoa precisa pegar autorização de pesquisa no DPNM e com esta licença ir até a Fatma. Sobre os poços artesianos, ele informou que a Fatma não tem mais participação na liberação dos mesmos, o que vinha sendo feito até 2013. 

Referente à municipalização, que passa ao município determinadas responsabilidade sobre a gestão ambiental local, Capelari foi categórico: “A municipalização já demorou para acontecer em Lages"

Foto: Débora Puell