A média de idade dos deputados eleitos é de 51 anos

A média de idade da próxima legislatura  da Assembleia estadual ficou maior do que aquela que assumiu a Assembleia em 2019. Na ocasião, a média era de 50,5 anos. Em 2023, no dia da posse, será de 51,1 anos.

Em 1º de fevereiro do ano que vem, quando se iniciar a nova legislatura, a deputada Ana Campagnolo (PL) prosseguirá a mais jovem, com 32 anos. Já o mais idoso será Julio Garcia (PSD), com 72 anos.

Representação feminina no legislativo estadual caiu

O número de deputadas na próxima legislatura caiu no comparativo com a atual composição da Alesc. Em 2018, foram eleitas cinco mulheres. Na eleição deste domingo, foram três. A última vez que o Parlamento catarinense elegeu esse número foi em 2006.

A bancada feminina dificilmente deve aumentar de tamanho no decorrer da próxima legislatura, porque entre os primeiros suplentes dos partidos que elegeram parlamentares para a Alesc há poucas mulheres. Uma das exceções é o PT, que tem como primeira suplente Vanessa da Rosa.

As regiões com maior representação na Alesc

As regiões do Oeste/Extremo Oeste e do Vale de Itajaí/Foz do Itajaí contarão com o maior número de representantes na Assembleia na legislatura eleita no último domingo (2), que toma posse em 1º de fevereiro de 2023. Cada uma dessas macrorregiões conta com nove parlamentares.

O Sul vem em seguida, com oito deputados. A Grande Florianópolis contará com sete parlamentares, enquanto o Norte terá cinco deputados. O Planalto Serrano ficará com três representantes.

É importante ressaltar que há casos de deputados que se declararam representantes de mais de uma região. O critério utilizado para a definição da base eleitoral leva em conta informações prestadas pelo deputado e o domicílio eleitoral do candidato.

Leiam isso:

Ouvi isso de um comunicador tentando justificar as longas filas formadas em alguns locais de votação, no domingo. Segundo ele, as filas se formaram pela demora na votação: “porque os idosos que, não precisavam, resolveram votar!”

Só lembrando:  os idosos são tão cidadãos quanto os demais e têm seu espaço garantido e o respeito em uma sociedade democrática.

Agradecimento do deputado eleito

Já é de praxe, todo fim de campanha e com o resultado em mãos, Marcius Machado volta para agradecer ao povo. Com faixa em mãos, com a escrita “Obrigado por não desistir de acreditar. 39.749 votos de confiança”, o deputado reeleito foi muito bem recebido pelos motoristas lageanos.

Já no final da tarde, Marcius recebeu a companhia do pai, Vandoir Machado, que caminhou lado a lado do filho durante a campanha e agora, na comemoração.

Reeleito para seu segundo mandato como deputado, Maricus volta a Alesc com  quase 10 mil votos a mais desde sua última eleição, Marcius também foi o mais votado em 12 dos 18 municípios da Serra Catarinense. Só em Lages, foram 24.297 mil votos.

Fiesc se posicionar sobre o segundo turno

O segundo turno representa a oportunidade para que os candidatos escolhidos, tanto em âmbito nacional quanto estadual, aprofundem o debate sobre as questões decisivas para o desenvolvimento do estado e do país. O fundamental é que agora seja discutido com mais consistência como vamos construir um futuro melhor para os catarinenses e os brasileiros. Em âmbito estadual, a Carta da Indústria, da FIESC, propõe a criação de um conselho de desenvolvimento e chama atenção para a precariedade da infraestrutura. No plano federal, os candidatos precisam dizer com clareza como manterão o equilíbrio fiscal, viabilizarão parcerias com a iniciativa privada para investimentos e de que maneira criarão as condições para as reformas estruturais.

Mario Cezar de Aguiar, presidente da FIESC

Nota Oficial Diretório Municipal do Partido NOVO de Joinville
 


Antes de mais nada, gostaríamos de parabenizar os deputados do NOVO @gilson.marques.novo , reeleito deputado federal com fantásticos 87.894 votos, e @cadorin.matheus , eleito deputado estadual logo em sua primeira participação! Temos certeza de que ambos são extremamente qualificados, farão um magnífico trabalho e manterão o NOVO no topo do ranking dos políticos. Vale lembrar que o NOVO em SC @novosantacatarina sai maior do que entrou nessas eleições, pois apesar de não conquistarmos a segunda cadeira, saímos de 187.440 votos em 2018 para 243.668 em 2022, um expressivo crescimento de 30%, mesmo em uma eleição completamente polarizada. Por isso, nossos parabéns a todos os nossos candidatos, que fizeram uma belíssima campanha, levando os princípios e valores do NOVO a um grande número de pessoas, mantendo a coerência e não usando um centavo de dinheiro do fundão eleitoral ou do fundão partidário. Parabéns a todos!

Mas as eleições não acabaram, temos um segundo turno pela frente e não é hora de ficarmos em cima do muro. Quando temos de um lado um ex-presidente condenado por corrupção, por unanimidade, em 3 instâncias do Poder Judiciário Brasileiro, chefe do maior esquema de corrupção já montado no mundo, não podemos ter dúvidas: nosso voto é Anti-PT, nosso voto é Anti-Esquerda, nosso voto é Bolsonaro! As divergências que temos com o governo Bolsonaro podem ser discutidas e votadas em debates democráticos no Congresso Nacional, mas o PT representa o exato oposto de todos os nossos princípios e valores. O PT não preza a liberdade individual, não preza a honestidade, não preza o livre mercado, não preza a propriedade privada, não preza a visão de longo prazo, não preza a igualdade perante a lei e não considera o indivíduo como o agente de mudanças e único criador de riqueza. Ou seja, o PT é absolutamente contrário a TUDO que o NOVO preza! Trabalharemos para que Bolsonaro seja reeleito e que o PT seja definitivamente enterrado no dia 30 de outubro!
 
Diretório Municipal do NOVO Joinville
03.10.2022.

Deputada catarinense entre os 30 mais votados no país

Confira a seguir os 30 deputados federais mais votados em todo o Brasil:

  1. Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047 votos em Minas Gerais;
  2. Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472 votos em São Paulo;
  3. Carla Zambelli (PL), com 946.244 votos em São Paulo;
  4. Eduardo Bolsonaro (PL), com 741.701 votos em São Paulo;
  5. Ricardo Salles (PL), com 640.918 votos em São Paulo;
  6. Delegado Bruno Lima (PP), com 461217 votos em São Paulo;
  7. Deltan Dallagnol (PODE), com 344.917 votos no Paraná;
  8. Tabata Amaral (PSB), com 337.873 votos em São Paulo;
  9. Celso Russomanno (REP), com 305.520 votos em São Paulo;
  10. Kim Kataguiri (UNIÃO), com 295.460 votos em São Paulo;
  11. Amom Mandel (CID), com 288.552 votos no Amazonas;
  12. André Ferreira (PL), com 273.267 votos em Pernambuco;
  13. Gleisi (PT), com 261.247 votos no Paraná;
  14. Tenente Coronel Zucco (REP), com 259.023 votos no Rio Grande do Sul;
  15. Dra. Alessandra Haber (MDB), com 258.907 votos no Pará;
  16. Marcel Van Hattem (NOVO), com 256.913 votos no Rio Grande do Sul;
  17. Erika Hilton (PSOL), com 256.903 votos em São Paulo;
  18. Delegado Palumbo (MDB), com 254.898 votos em São Paulo;
  19. Silvye Alves (UNIÃO), com 254.653 votos em Goiás;
  20. Filipe Barros (PL), com 249.507 votos no Paraná;
  21. Clarissa Tércio (PP), com 240.511 votos em Pernambuco;
  22. Capitão Derrite (PL), com 239.772 votos em São Paulo;
  23. André Janones (AVANTE), com 238.967 votos em Minas Gerais;
  24. Marina Silva (Rede), com 237.526 votos em São Paulo;
  25. Baleia Rossi (MDB), com 236.463 votos em São Paulo;
  26. Fabio Teruel (MDB), com 235.165 votos em São Paulo;
  27. Marcos Pereira, com 231.626 votos em São Paulo;
  28. André Fernandes (PL), com 229.509 votos no Ceará;
  29. Carol de Toni (PL), com 227.632 votos em Santa Catarina;
  30. Sâmia Bomfim (PSOL), com 226.187 votos em São Paulo;

Analistas políticos dizem que Moisés pagou o preço por ter se afastado de Bolsonaro

“Foram muitos milagres em quatro anos. Carlos Moisés da Silva saiu do anonimato ao comando de Santa Catarina, se livrou de dois processos de impeachment, conseguiu apoio político após fracasso nas composições para a Alesc e arrebatou o maior partido do Estado para ser vice na disputa à reeleição. Depois de tantos cenários favoráveis, acabou a cota de milagres. Ao ficar de fora do segundo turno, Moisés paga pelos erros políticos cometidos, sendo a maioria deles por escolhas próprias.”

Anderson Silva