Só vende bem quem cobra o justo

 

 

As bancas do Recanto do Pinhão alegam que não podem reduzir os preços do quentão e paçoca porque os produtos são caros e precisam contratar gente para atender.

Se são entidades beneficentes cujas barracas sempre foram tocada por voluntários, me surpreende que agora tenham de contratar gente para atender.

 

Quanto ao custo do pinhão e do vinho do quentão, também não se justifica, o lucro não pode ser calculado por unidade vendida, mas pela quantidade.

No entendimento dessas entidades é esse o lema: Cobrar muito porque vende pouco

Mas deveria ser ao contrário: cobrar pouco porque assim vende muito.

Deixe um comentário