O Plano B para instalação da
Sinotruk já está sendo traçado
A avaliação do terreno da Sinotruk, nos Índios, acabou por provocar mudança nos planos relativos à compra do terreno. O juiz Silvio Orsatto deve se pronunciar a respeito nos próximos dias, mas como não pode alterar o valor apontado pelo perito para a desapropriação (R$ 17,5 milhões), não dá para esperar que o impasse fique resolvido ai. O prefeito eleito, Elizeu Mattos já informou que não vai comprometer todo o orçamento apenas com a compra do terreno se for mantido esse valor. Um plano B já está a caminho. Porque, terreno é que não falta por aqui. A questão é que o processo não pode retroceder. O terreno dos Índios já estava com as licenças ambientais aprovadas e sabemos que para obtê-las leva quase dois anos. Mas no entendimento que está sendo feito, a Fatma iria colaborar para que tenhamos a área pronta em tempo hábil. Adquirido o terreno, os trabalhos de instalação da infraestrutura seriam tocados enquanto a Fatma correria com o processo de licenciamento. Quando há vontade, sempre se acha um jeito. Entre as áreas mapeadas estaria uma na saída para São Joaquim, entre a Brahma e o Motel Chevalier. Parece que, com isso, já está descartado o terreno dos Índios. Lá são cerca de 10 os proprietários e sabem que não sendo desapropriado agora pelo valor desejado, encontrarão lá na frente quem pague o que pedem. Mas, do episódio, por ora, saíram com um ônus: Declarando como área urbana agora terão de pagar IPTU, e olha que pelo tamanho da área, o valor não será pequeno.