Mais medalhas para Lages

 

 

O último dia de competições de xadrez nos Jogos Abertos em Caçador deu duas medalhas de prata para Lages. Após a delegação de Lages comemorar a medalha de bronze no bolão 23 feminino.

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Foto: Fabrício Furtado

 

O xadrez masculino subiu ao pódio com Luciano Justi e Marco Cordeiro, ambos conquistaram medalha de prata em seus tabuleiros.

O xadrez lageano já havia sido prata com Joana Garcia e Helena Cristina no naipe feminino e agora Luciano e o técnico e jogador Marco Cordeiro repetem a façanha.

 

Nas equipes Lages ficou na oitava colocação. Até agora Lages tem dois bronzes, no tiro fogo central com Osmar Guzzatti Dengo e no bolão 23 feminino e  as quatro pratas no xadrez.

 

Com a palavra: Marco Cordeiro

 

 

Obrigado, amiga Olivete.

Realmente foi um excelente resultado, fruto de muito esforço da nossa equipe e do apoio da FME.

Por isso digo e continuarei dizendo que precisamos em Lages olhar para frente, pensar em nossas crianças, jovens e os que de fato representam a cidade e fazem por merecer essas linhas suas.

Mestre Alfeu , Luciano, Lucio, Matheus Demertine, Guilherme Bastos, Joana Garcia, Helena Vieira, Larissa Blue Amaral, Julia Goetten Wagner, Carolina Castellen Grazziottin e Larissa Silva são o maior patrimônio que uma cidade pode ter, lutando por uma semana diante do poderio econômico de Florianópolis, Joinville, Rio do Sul, que como contam com apoio do Governo do Estado através das polpudas verbas do FUNDESPORTE,

liberadas pelo grupo de amigos do CED-CONSELHO ESTADUAL DE DESPORTO, conseguem trazer reforços de nível internacional, fazendo Lages lutar contra o próprio promotor dos JASC, que indiretamente subsidia os que já são ricos e tornam ainda mais difícil a tarefa dos municípios como Lages, que não tem representatividade no Conselho e pior, agem como inimigos internos que nada permitem vir para nossa região.

Se o Governador gosta mesmo de Lages como diz, faz vir recurso para nosso esporte, ordenando pela autoridade que tem, pois se esperar pela benção dos burocratas que lá estão, ficaremos onde eles desejam, como coadjuvantes dos Jogos, servindo de número para lustrar o ego dos desportistas de gabinete, que neste exato momento, comemoram em jantares suntuosos (recurso público) suas classificações e manutenção de suas sinecuras por mais um tempo. Dissolver o CED é o mais correto, encerrar suas arbitrariedades e moralizar o setor.

Marco Cordeiro

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