As recomendações contidas no relatório da CPI do Pronto Atendimento

  • Impossibilidade do funcionamento do Pronto Atendimento na estrutura física que o abrigava antes da inauguração da UPA;
  • Aumentar o número de médicos na equipe de plantão, inclusive na UPA, caso já não tenha sido providenciado;
  • Promover a capacitação efetiva de servidores do PA quanto ao tratamento que devem prestar aos pacientes e familiares destes;
  • Aprimoramento do sistema de regulação de leitos, que não funciona de maneira correta;
  • Formalização de uma análise técnica para detectar as razões e apresentar as soluções do problema que causa a inoperância do sistema de regulação em algumas oportunidades;
  • Criar um protocolo clínico entre os hospitais de Lages e o PA, com o objetivo de impedir situações de divergências de diagnósticos e condutas médicas;
  • Criar um protocolo clínico estabelecendo o tempo máximo para deslocamento de paciente do PA para o hospital, quando do aviso oficial de liberação de leito;
  • Disponibilização de mais ambulâncias e servidores para o transporte de pacientes;
  • Criar um protocolo clínico estabelecendo a obrigação de recebimento de paciente oriundo do PA nos hospitais, quando houver disponibilidade de leitos, mesmo sem a presença de médico especialista na unidade de destino;
  • Correção dos problemas da atenção básica municipal, bem como conscientização das pessoas sobre quais casos deve ser procurada a emergência.

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