Os projetos impactam as finanças públicas em aproximadamente R$ 4 milhões de reais por ano. Os dois primeiros se referem ao reajuste anual, pela inflação, do vale-alimentação e dos salários dos servidores efetivos e comissionados da Câmara. O terceiro projeto atrela o valor destinado ao custeio das assessorias dos gabinetes dos Vereadores a 25% da mesma verba destinada aos Deputados Estaduais de Santa Catarina. Na prática, este último permite elevar a verba de R$ 20 mil para R$ 27,5 mil por mês, por vereador (23).
Ou seja, ao longo de um ano pode aumentar o custo em R$ 2,3 milhões (R$ 100 mil por vereador).
Isso está nas leis orgânicas das câmaras e é legal, como a capital é extremamente política há esta ligação com os tetos da Assembléia, quem tem dinheiro usa esta atribuição, se Lages tivesse recursos também poderia fazer isso.