Deputado eleito pelo Novo está recebendo currículos dos candidatos para as vagas em seu gabinete

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Durante reunião com a diretoria da Acil, o deputado federal eleito pelo Novo, Gilson Marques, contou que, assim como todos os candidatos do partido, passou por um processo seletivo, onde foram avaliados se tinham capacidade, boa índole, alinhamento e força de vontade. Outra questão exigida pelo partido, por meio de estatuto, é a renúncia de todas as regalias que um deputado tem direito como por exemplo, auxilio paletó, carro oficial, motorista, metade da cota de gabinete, metade dos assessores a que tem direito, entre outros.

De acordo com o deputado eleito, o Congresso Nacional custa R$ 1,2 milhão por hora, funcionando ou não. Ele destacou que “os políticos não entenderam a regra básica que a gente ensina ao filho pequeno, que o dinheiro da mesada só dá pra fazer uma coisa ou outra. Se os políticos gastam dinheiro com privilégio, regalias, fazendo campanhas, não irá sobrar pra fazer outras coisas, por isso tem gente morrendo em fila de hospital, não tem dinheiro para contratar policial e muito menos para duplicar estradas”.

Sobre a ineficiência do Estado, Marques destacou que existem muitos tributos e um sistema totalmente burocrático e dificultoso.

Segundo ele, o Governo não estimula o empreendedorismo, “só cria dificuldades como se o empreendedor fosse inimigo, e o que o empreendedor mais quer é que o governo não atrapalhe”. E ressaltou que as coisas só irão mudar a partir do momento que a população se envolver mais, começar a fazer parte e tomar as rédeas. Gilson diz que os eleitos pelo Novo têm o compromisso de cumprir seu mandato até o final e só pode reeleger-se uma vez.

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Também não se fala em situação e oposição, como deputado federal vai votar a favor de todos os projetos que beneficiem o povo e são, terminantemente, contra qualquer aumento de tributo. No caso das medidas anunciadas pelo futuro Ministro Paulo Guedes, o partido concorda com 98% delas. 

O interessante é que o deputado eleito diz que vai preencher apenas 12 dos 25 assessores que um deputado federal tem direito e para tanto uma empresa está fazendo a contratação. Está recebendo currículos dos interessados, porque os critérios para contratação são técnicos e não políticos.

 

 

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