Turismo religioso poderia ganhar força se houvesse algum investimento

 

A estimativa é de que o Morro da Cruz recebesse aproximadamente cem mil fiéis durante os dias em que ocorrem as encenações da Semana Santa. A chuva da sexta-feira atrapalhou a programação.

Como acontecem ao ar livre, dificilmente se poderia contabilizar, com precisão, o tamanho do público que para lá vai durante as, pelo menos, duas encenações (da Paixão e morte de Jesus e a ressurreição).

 

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O coordenador do Movimento Tabor, responsável pelas apresentações e todos os eventos da programação que, vão além das encenações no morro, Hélio Furlan, afirma que são centenas de ônibus de cidades do estado e até do Paraná e Rio Grande do Sul, que se deslocam para Lages todos os anos.

 

Programação tem um custo baixo

E, o mais incrível é que a Semana Santa ganhou importância no calendário turístico, a um custo muito pequeno. Segundo Hélio, a despesa para fazer acontecer a programação da Semana Santa é de cerca de R$ 60 mil, uma vez que todos que trabalham na produção e apresentação, são voluntários. São 150 pessoas envolvidas no processo.

E, afirma Furlan, com esse valor conseguem fazer um dos maiores eventos religiosos de SC.

 

Projeto para implantação de

um complexo turístico no

Morro da Cruz

 

Acredita que é possível, transformar o Morro da Cruz, em ponto turístico religioso a exemplo do Santuário da Madre Paulina, em Nova Trento. Há algum tempo foi apresentado um projeto junto ao governo para dar início a implantação de um complexo para receber turistas durante os 365 dias do ano. Mas não encontrou eco junto às autoridades do setor. Previa a melhoria dos acessos ao morro e a implantação de banheiros e outras estruturas necessárias.

 

Poderia ganhar até um

observatório astronômico

 

Mas, o projeto sonhado para o Morro da Cruz, prevê ainda a instalação de um observatório astronômico e toda uma estrutura para a prática de esportes radicais. Já e um local procurado pelos que praticam saltos de parapentes, por exemplo. O local comporta tal investimento.

Quem sabe, futuramente! Isso é, se a cascalheira que fica lá do outro lado, ao pé do morro, não comprometa o projeto.  

 

Algumas cenas da encenação deste sábado

 

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