Edelvânio também terá de tomar medidas drásticas de contenção de despesas

 

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O prefeito de Bom Jardim da Serra Edelvânio Nunes Topanoti confirmou, o corte de todas as funções gratificadas e horas extras como forma de contenção de custos. E adiantou uma possível medida mais radical com demissão de ao menos 100 colaboradores caso não consiga estabelecer, o equilíbrio financeiro de receitas e despesas.

“É muito triste ter que demitir um pai de família, por isso cortamos as horas extras e todas as funções gratificadas. Quanto às demissões não estão descartadas essas medidas mais rígidas”, avisou. O que explica o prefeito é que, mesmo tendo Bom Jardim da Serra os menores salários de secretário municipal de Santa Catarina com apenas R$ 1.500,00, a situação está ficando insustentável.

Edelvânio Topanoti disse que recebe R$ 4.800,00 como prefeito e seu vice recebe metade desse valor. Sobre as futuras demissões informa que dependerão de uma auditoria que está sendo realizada por equipe da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).

Diante disso há uma grande possibilidade de dispensar todos os cargos comissionados e Admitidos em Caráter Temporários (ACTs). “Se partirmos par isso, não restará alternativa a não ser aproveitar os efetivos para tocar a máquina pública. Faremos as adequações que forem necessárias”, revelou.

Foto e informações: Oneris Lopes 

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