Quanto a polêmica da demolição do Colégio Aristiliano Ramos:
Se eu estivesse ai daria a seguinte ideia:
1.1 Concordaria de que a praça deve se estender até o final do terreno do colégio; até o muro com o prédio ao lado.
1.2 No final do terreno, colado no muro do prédio vizinho, com o mesmo tamanho e cores, sugiro replicar a fachada atual do colégio.
1.3 As janelas devem ser digitais. Na parede, embaixo de cada janela, colocar um teclado digital.
Deste modo um velhinho leva seu netinho e diz: escreva [digita] ai o nome do seu avô. Nisto aparecerá o nome vovô, os colegas dele escrito e com fotos se houver; os nomes/fotos de todos os docentes, alunos, diretores, funcionários, delegados/inspetores de ensino, diretores de disciplina; fotos de turmas do mesmo período; fotos da cidade da mesma época, fotos dos prefeitos, governadores, presidentes da república daquele tempo;
O netinho vai selecionado o que o ‘nono quer ver e o público na praça e transeuntes vão ver também, se conseguirem parar devido a correria do dia a dia.
1.4 O idoso sai dali e viverá mais anos por conta da felicidade que viu; o netinho levanto seu avo pela mão, viverá com mais responsabilidade social pelo que representou seu avo. Neto e avô voltarão novamente, talvez o vovô, sozinho numa próxima vez [ele quer digitar nomes de amigas]
1.5 Se fosse o meu amigo Marcos Lenzi que desse esta idéia “pegaria”?
Grande abraço.
Avelar Fortunato
5 fevereiro 2014.