Negado pedido de abertura de novos cursos de medicina

Um estudo apresentado pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES), com base em informações do Ministério da Educação e da Saúde, aponta que entre os 196 processos judicializados em tramitação no Ministério da Educação, 43 (21,93%) pertencem a municípios que possuem mais de 3,73 médicos por mil habitantes, embora situados em regiões de saúde com índices menores que o de 3,73. A tendência é que esses pedidos de aberturas de novas vagas sejam indeferidos, já que o MEC tem utilizado a Portaria nº 531/2023 como parâmetro, contrariando decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um destes cursos indeferidos foi o de medicina da Facvest.

10 comentários em “Negado pedido de abertura de novos cursos de medicina”

  1. Tem um empresário da educação, que faz de tudo para obter o curso de medicina..
    É muito trabalho montar e desmontar estrutura, para simular que está tudo em ordem, quando o MEC faz suas vistorias e visitas..
    Depois dessa, acho que vai desistir…

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  2. Ainda bem que negaram.
    Estão querendo montar uma fábrica de medicos no Brasil, e a qualidade fica muito a quem do que deveria.
    Visam só $$$,formando gente sem vocação e sem preparo nenhum para os desafios dessa importante profissão.

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  3. Infelizmente a educação virou negócio, bastar ver onde estão colocando “universidades”, até nos shoppings… E “emprestar” equipamentos de outras instituições quando da vistoria do MEC dispensa-se comentários.

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  4. É mais fácil buscar médicos de fora, pagar uma bagatela, ter um péssimo atendimento doque investir na educação… Esse desgoverno merece o povo que tem… Aliás o povo merece o desgoverno que tem…

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  5. O corporativismo só atende aos interesses dos corporativistas, mesmo que seus efeitos:
    só produzam maleficios ao restante da população;
    promovam a estagnação, a ineficiência e a ineficácia por meio de normatizações, intervenções e controle estatal.

    Em minha opinião, o dobro do n° atual de oferta de vagas autorizadas para faculdades de medicina é pouco.

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  6. Lages tem médico sobrando..
    O problema é que os bons, não querem trabalhar no SUS..
    Até em alguns planos de saúde, não querem trabalhar..
    Um psiquiatra, cobra 900,00, sem direito a retorno..
    Um neurologista, 700.00, com retorno..
    Quem vai querer trabalhar no SUS, para ganhar 20.00?
    Os que estão no SUS, sem comentários, com raras exceções, de 100, escapa uns 10..
    É em qualquer profissão..
    Só que a primeira, não pode errar..
    São vidas..

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  7. Acabou o amor a medicina…..o país empobreceu, o dinheiro perdeu o valor. A casta mais alta forma seus filhos em medicina, na outra ponta, “os pobres” a maioria da população e todos os problemas, que iniciam pela má alimentação, e todo o resto que sabemos. Tudo isso na região mais pobre do Estado. Difícil achar uma solução! Mas as faculdades EAD com Cursos Superiores para profissionais que não são da “alta casta” está bombando até saturar o mercado…..kkkkk. Piorou muito depois que foi vendida a Leonardo da Vinci que era catarinense, esse novo grupo que assumiu o segundo mais rico nas EAD do BRasil, virou nazismo e desinteresse com os estudantes… mudou tudo infelizmente, as coisas no Brasil só pioram como sempre, nada se mantém igual….triste! Lages só pra traz….

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  8. Suponha que você tem um filho doente, bem doentinho memso e 3 opções:
    1 – Médicos formados nas federais
    2- médicos formados nas estaduais
    3 – médicos formados nas PUC
    e
    4- médicos formados nas particulares à 14000,00 de mensalidade por incompetência de entrar nas públicas.

    Você opta por (4), eu NÃOOOOOO…!
    Pergunte para um médico onde que ele se formou, tem médico que não gosta dessas perguntas “impertinentes”.

    FATO!
    FIM DE PAPO!
    “Médico” senhores, “doutores” é pra quem faz DOUTORADO viu?

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