Escolas classificadas na 2ª edição do Prêmio Lume

Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) divulgou hoje (12/8),  a relação preliminar das escolas classificadas por mesorregião nas etapas de pré-qualificação e de mérito da 2ªedição do Prêmio Lume: escola referência. A etapa de pré-qualificação, de caráter classificatório, consiste na ordenação das cinco escolas públicas municipais e das cinco escolas públicas estaduais, por mesorregião do estado, com os maiores indicadores de esforço não observado (IEN), conforme os dados coletados na avaliação “Alfabetiza SC”. A etapa de mérito, eliminatória e classificatória, consiste na aplicação, às escolas classificadas na etapa de pré-qualificação, de determinadas variáveis extraídas do Censo Escolar de 2023, da avaliação “Alfabetiza SC” e do painel de infraestrutura das escolas catarinenses.  

Até o dia 19 de agosto está aberto o prazo para eventual recurso.

Escolas Estaduais da região Serrana:

Escola de Educação Básica Santa Teresinha, do Município de Curitibanos.

Escola de Educação Básica Rubens de Arruda Ramos, do Município de Lages.

Escola de Educação Básica Manoel Pereira de Medeiros, do Município de Urupema.

Escola de Educação Básica Belisário Ramos, do Município de Lages.

Escola de Educação Básica Padre Antônio Trivellin, do Município de Painel.

Escolas Municipais da Serra:

Escola Municipal Valmor Antunes dos Santos, do Município de Capão Alto.

Escola Municipal de Ensino Fundamental Sebastião da Silva Ortiz, do Município de São José do Cerrito.

Escola Municipal Padre Bruno, do Município de Brunópolis.

Educação Básica Municipal Olintho D Ávila Mesquita, do Município de Correia Pinto.

Centro Municipal Irma Florentina, do Município de Frei Rogério.

 

4 comentários em “Escolas classificadas na 2ª edição do Prêmio Lume”

  1. A qualidade de ensino na rede pública municipal nunca foi o foco. O ideb ladeira abaixo é a luta é pela carreira do professor, nunca tá bom, só olhar no portal da transparência os salários

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    • Não fale bobagem. Esses indicadores apenas revelam a péssima administração e às condições de trabalho dos profissionais da educação. Ninguém tem culpa de faltar até giz para ministrar uma aula.

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