O preço dos alimentos, especialmente os produtos in natura, está diretamente relacionado ao clima. As fortes chuvas no Rio Grande do Sul destruíram grande parte das áreas recém semeadas e atingiram os produtos armazenados oriundos da colheita de verão, além de elevar os custos de transporte e logística.
De acordo com o proprietário do Supermercado Martendal, Jakson Martendal, o agronegócio já vinha sofrendo bastante e, com as intempéries, os problemas se agravaram, especialmente no setor de hortifruti. “O consumidor não tem poder para aguentar mais uma alta de preços”, salientou ele. O gerente regional da Epagri, José Marcio Lehmann, ressaltou que o maior desafio agora é a recuperação do solo para novos cultivos, já que a camada de nutrientes foi levada pelas intensas chuvas. “É necessário planejar a próxima safra”.
Já Raquel Fochezatto, gerente da agência Coral do Sicredi, destacou que estudos da FGV indicam que o impacto na inflação deverá ser absorvido nos próximos dias.
Isso foi discutido durante um debate sobre o impacto agrícola e de abastecimento na Serra Catarinense por conta da tragédia no Rio Grande do Sul, promovido pela Acil.
Capaz, mas no governo do amor não existe preços altos, independente de qualquer coisa. É tudo perfeito. Não tem nem corrupção… O indiciamento de ministros de Estado por corrupção é fake news que ataca fortemente a democracia. A democracia dos imbecis que acreditam no Deus Lula kkk.
Você está errando muito hoje. Devemos ficar engalanados por ter um mandatário como Lula. Sempre as intempéries prejudicaram os preços e não é de hoje. E para o futuro vai ficar pior.
Se fosse o energúmeno ladrão de joias morreríamos de fome com essa catástrofe…
Existem*